Joilson Gouveia* |
Urge
informar, pois, somente pela urbana dialética que deve orientar, primar e
prevalecer, nos debates democráticos, aos incautos, ignaros e néscios ou
alheios aos fatos, mormente aos insinuados ou nas comparações de alguns colegas
de trabalho conhecidos do autor e por ele referidos, citados e assestados por
dois criticastros parvos que se nos antolha sequer saberem que:
a) A priori, o Curso de
Direitos Humanos, que teria levado ao reconhecimento nacional da nossa
sesquicentenária briosa caetés, e até ser premiada por isso, pelo Ministério da
Justiça/SENASP – Secretaria Nacional de Segurança Pública, teve causa
originária, premissa e fundamento no primeiro Curso de Direitos Humanos da
América Latina, patrocinado, ministrado e difundido pela ONU – Centre For Human
Right – destinado a todas as polícias do Brasil, lecionado, aplicado
e concluído na UERJ, nos idos de 1996, nos meses de setembro e outubro, no qual
fomos laureado com certificados, diplomas e a reconhecida medalha The Best
Student of Human Right, que, ao cabo, termo e fim, o relatório de sua lavra deu
fulcro, espeque, azo, estribo, assoalho e esteio ao projeto de Lei Estadual, da
então Deputada Heloísa Helena, para inserção obrigatória do Curso de Direitos
Humanos nos PROMAS, PUD, Planos de Matérias e disciplinas dos currículos escolares
dos níveis diversos dos cursos de formação dos castrenses existentes na briosa,
em todos os níveis. Fato! Os pioneiros desbravam outros desfrutam dos caminhos
feitos e postos!
b) Por segundo, ao intrigado, afrontado ou
incomodado integrante de um sindicato, que, também, se nos parece NÃO ter
alcançado aos desideratos, objetivos, metas e fins dos Princípios jurídico-positivos de nosso
arcabouço normativo constitucional-legal trazidos à baila, que devem servir a
todos e para todos, indistintamente, “todos são iguais perante a lei”, a lei deve ser igual
para todos e a ninguém é dado escusar de saber, obedecer, cumprir, fazer
cumprir e respeitar a lei, ou seja: “Art. 3o “Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece”.
Ninguém, qualquer pessoa, sujeito, cidadão ou servidor-público quanto mais os procuradores
e promotores e fiscais da lei, cada qual que cumpra com o seu dever-poder de seus
cargos, atribuições e funções com diligência, cautela e prudência, para não
incorrer em prevaricação do dever-poder. E o que não se dizer de presidentes de
conselhos, de estatais ou de uma república? Simples!
Enfim,
sem delongas, como dito por Bertold Brecht, a saber: “Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os
malfeitores da vida pública mais querem”, bem por isso não
devemos ser omissos nem sermos alheios à Política e aos políticos, que são
meros servidores-públicos e empregados do POVO, o real, poderoso e soberano
detentor do PODER! Disse mais, o Brecht: “Aquele que não conhece a verdade
é simplesmente um ignorante, mas aquele que a conhece e diz que é mentira, este
sim é um criminoso."
Primemos,
pois, pela verdade, somente a verdade e nada mais que a verdade. E onde está a verdade?
“A única verdade é a realidade” – Aristóteles. Na realidade,
a conjuntura atual de nosso país, bem demonstra a VERDADE,
que muitos tentam não ver, escamotear, dissimular, ludibriar ou desconstruir usando
do escólio de Antonio Gramsci.
Por derradeiro, Abraham Lincoln, nos alertara, a
saber: a) “Nenhum mentiroso tem uma
memória suficientemente boa para ser um mentiroso de êxito”, e; b) “Podeis enganar toda a gente durante certo
tempo; podeis mesmo enganar algumas pessoas todo o tempo; mas não vos será
possível enganar sempre toda a gente”. Acabou a era da “jararaca
escarlate”! Tenho
dito!
Sou insolente, mas não injurioso!
Abr
*JG
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