Joilson Gouveia* |
Tem-se
dito, repetido e reiterado: não é decente, honrado e honesto ou até mesmo
normal, natural e aceitável ou tolerável defender essa coisa que aí está e que
pensa que nos “governa” juntamente com seu “partido” que mais se assemelha a
uma quadrilha ou organização criminosa de tantos presos e envolvidos em
falcatruas, fraudes, negociatas, mamatas e em conluios ou acordos espúrios,
inescrupulosos e criminosos. Ou não?
Assestar
que falta defunto, morto ou cadáver ou mesmo vítimas é menoscabar, espezinhar e
desdenhar ou tentar olvidar às vítimas da indolência, incompetência e odiosa
omissão desse desgoverno! Tem-se 56 mil mortos vítimas de assassinatos letais
intencionais ou de crimes violentos intencionais contra a pessoa humana ao ano,
que excedem aos números de uma guerra convencional; já ultrapassaram aos ais de
600 mil assassinatos nesses três lustros de desgovernos esquerdistaPATA. Acham
pouco e ainda querem mais defuntos?
Ah!
Além do mais, há as recentes vítimas de Mariana, bem como os insepultos cadáveres
de Toninho do PT e Celso Daniel, de Santo André, e todos os demais que tombaram
inexplicavelmente (?) sem falar nas vítimas decorrentes dos desvios do
mensalão, PTrolão, Zelotão, CARFão e outros mais que virão e outros desvios e
doações e perdões; ou não?
Mortos,
cadáveres e defuntos há em demasia nos sucateados hospitais com mais de 12 mil leitos
inativados ou desativados – quantos hospitais reformaram ou construíram, nesses
treze anos de desgovernos escarlates?
Em
verdade, o que não há é caixão suficiente ou cemitérios bastantes para sepultar
tantas ou todas as vítimas dessa corja de canalhas achacadores de Erário. Ou
não?
Amanhã
estaremos nas ruas para mais um FORA, DILLMA! FORA, PT! FORA, LULLA!
Abr
*JG
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