O
Site WIKIPEDIA.ORG traz, contém e traduz tudo sobre o carnaval, no seu link
seguinte, a saber: https://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval
“O Carnaval é uma festa que é marcada pelo "adeus a carne" que a partir dela
se fazia um grande período de abstinência e jejum, como o seu próprio
nome em latim "carnis levale"
o indica[1] [2] . Para a sua preparação havia uma
grande concentração de festejos populares. Cada lugar e região brincava a seu
modo, geralmente de uma forma propositadamente extravagante, de acordo com seus
costumes.
Pensa-se que
terá tido a sua origem na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C, através
da qual os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela
fertilidade do solo e pela produção. Passou a ser uma comemoração adotada
pela Igreja Católica em 590 d.C..[3] antes da Quaresma.
É um período de
festas regidas pelo ano lunar no cristianismo da Idade Média.
O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é
produto da sociedade vitoriana do século XX.[4] A cidade de Paris foi o principal modelo exportador da
festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Santa Cruz de Tenerife, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspiraram no Carnaval parisiense
para implantar suas novas festas carnavalescas. Já o Rio de Janeiro criou e exportou o estilo de fazer
carnaval com desfiles de escolas de samba para outras cidades do mundo, como São Paulo, Tóquio e Helsinque.
O Carnaval do Rio de Janeiro está atualmente no Guinness Book como o maior Carnaval do mundo, com um
número estimado de 2 milhões de pessoas, por dia, nos blocos de rua
da cidade.[5] Em 1995, o Guinness Book declarou o Galo da
Madrugada, da cidade do Recife,
como o maior bloco de carnaval do mundo.” – in
https://pt.wikipedia.org/wiki/Carnaval.
SEM GRIFOS NO ORIGINAL.
Ora,
como entender que uma festa popular, uma festa do povo – festa, festejo,
comemoração alegre e festiva da população que denota alegria, prazer, contentamento,
vibração e bem-estar social ou vitórias e sucessos de uma sociedade, comunidade,
população etc., tenha que ser patrocinada por governos (federal, estadual ou
municipais) com o dinheiro do contribuinte em espaços públicos com shows
privados ou particulares, que lucram bastante com isso? Qual o custo real do
carnaval?
Em
sendo festa popular e do povo, pelo povo, para o povo e com o povo, portanto
uma festa democrática sui generis, que o próprio povo arque, gaste e o custeie
por seus meios próprios nos logradouros, ruas, praças e praias ou em clubes
privados, como queiram e etc., devendo o Poder Público assegurar, manter,
garantir e patrocinar a segurança de todos. Ou não?
O que não pode nem deve é, os ditos governos, olvidarem suas
premissas e prioridades previstas em programas e projetos de gestão, para
custear carnavais e shows onde sequer há hospitais
decentes, adequados e condignos para atender e BEM à população
espoliada, carente, sofrida e necessitada, mormente em cidades e municípios sem
saneamento básico mínimo e infestado e ameaçado pelo AEDES AEGYPTI - como quase todas as
grandes cidades, municípios e maioria das capitais “destipaiz” desgovernado, depenado,
destroçado pelo mensalão, pelo PTrolão, Zelotão, CARFão e outros mais que virão
– BNDESão, por exemplo.
Aliás,
sem falar no MAR
DE LAMAS, de Mariana, que está sujando ao litoral Sudeste e ameaça
ao do Nordeste, e dos desabamentos, desmoronamento, incêndios, catástrofes,
desastres, enchentes, inundações sazonais de verão, sempre esperados, previsíveis,
anunciados e nunca evitados, contidos ou controlados.
Seria
falta de bom-senso, solidariedade, fraternidade ou humanidade para com suas
vítimas e sobreviventes ou somos tão egoístas, insensíveis e desumanos ou
idiotas, imbecis, tolos, bobos e patifes, palermas e mentecaptos do tipo que se encanta
com chocalhos, maracás, surdos, tamborins, caixas e cornetas, trompetes, confetes
e serpentinas em adereços e fantasias de cinzas?
Onde
a “alegria” que supera agonia e o sofrimento do desemprego, aumentos exorbitantes e da inflação, que
afligem a todos indistintamente?
Padeceríamos de microcefalia dominante?
Padeceríamos de microcefalia dominante?
Abr
*JG
Pra você ver como é o nosso país, tanto dinheiro investido numa festa, onde as pessoas bebem, transam sem camisinha, engravidam e espalham doenças trazendo mais despesas ao ter que distribuir mais coquetéis pras pessoas que são infectadas pelo HIV. E outra, não deveria existir saúde pública e privada, deveria existir uma saúde de boa qualidade pra todas as pessoas, afinal todos nós pagamos impostos, e eles deveriam ser investidos nisso: saúde e educação pra todas as pessoas e não apenas pra uma classe privilegiada. E depois falam em meritocracia, onde ela existe? Pro pobre é que não é! Kelly
ResponderExcluirMuito bem colocado, cara leitora Kelly!
ResponderExcluirPor que financiar, se os blocos, escolas e cordões são particulares, privados e pessoais ou associações? Leiam mais aqui, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2016/01/o-carnaval-versus-prioridades.html
Acho que já é hora de se investigar esses repasses de verbas do Erário, para tais entidades, mormente dessas ditas "escolas-de-samba" que não mais se vê nenhum samba, apenas beldades se exibindo para os holofotes, mormente no Rio e em Sampa. Quem lucra com tudo isso?
Abr
JG