Joilson Gouveia* |
Louve-se
aos comentários de “Fernando”, “Nelson”, “Antonio”, “Rubens
Mário” e aos demais que exprobam, objurgam, rechaçam, divergem e
demonstram coerentes, pertinentes e procedentes ideias lúcidas, díspares e
contrárias às esposadas aqui, pelo arauto escarlate senil debilitado,
ensandecido ou entorpecido em seus delírios desvairados ou alucinados e
esquizofrênicos próprios de alienados, alienígenas, alienantes e bem remunerado
para esse fim, meta e objetivo: tentar fazer intransigente defesa e enaltecimento dos feitos
e malfeitos dos comunapetralhistas; além de desconstruir, desconstituir,
dissimular e ludibriar conjunturas, realidades e fatos com suas conjecturas
insanas com a práxis de Paul Joseph Goebbels e da consuetudinária cartilha
esfarrapada de Gramsci e os podres escólios doutrinários de Karl Marx &
Engels.
Saibam
todos, pois, ele aufere por isso, com isso e para isso: defender o indefensável; explicar o
inexplicável e justificar o injustificável. Além de assessor
parlamentar júnior da presidência do senado, que se diz ser jornalista, o dito
cujo ainda mama nas tetas das emissoras televisivas Educativa de Alagoas;
Gazetaweb.com e Gazeta de Alagoas, consoante se vê de seu perfil no Facebook,
sem sair do DF. “Pode isso,
Arnaldo?”
Nas
minhas quase seis décadas de existência, de vida e de lutas, porquanto filho de
simples soldado da briosa e de pescador, para subsistência, que estudou, ralou
e venceu, sobretudo nos ensinou a pugnar pelo BEM e pelo bom, honesto, honrado,
correto e o melhor, que forjou seus quatro filhos moldados em escolas públicas
ou como bolsistas de escolas privadas, mas que se formaram na UFAL, uma em
Odontologia e eu em Direito, e duas na Fadima/Cesmac; conheci e conheço vários
médicos, filhos de barbeiro, de pedreiro, de serventes de pedreiros, de
jornaleiros, de carroceiro, de taxistas, de lavadeiras de roupas e de costureiras
e etc. ou advogados, dentistas, enfermeiros e técnicos em enfermagem, engenheiros, arquitetos,
formados na UFAL, na extinta Escola de Ciências Médicas, hoje Uncisal.
Enfim,
nem era ‘ERA’ de governos dos comunpetralhas, e somente quem estuda, luta e
persevera alcança suas metas, fins, objetivos e vitórias. Além de Joaquim
Barbosa e Enéas Carneiro, há centenas de milhares de outros vencedores sem as
muletas das cotas. Ah! E sem cotas ou redução dos níveis de avaliação. Antes
havia exames de admissão ao Ginásio e Vestibular, para se chegar ao canudo de
papel. Hoje, a “pátria educadora” deixa o Brasil em níveis e índices
oprobriosos; ou não? E creio que o título de seu texto deveria ser assim: “Filho de pedreiro
estudando Medicina! ‘Pode isso, Arnaldo’? ” Ou não?
Abr
*JG
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