Joilson Gouveia* |
A revista semanal IstoÉ, traz matéria sobre
eventual possibilidade de retorno “às eleições manuais” ou individuais de votação
e votos em cédulas eleitorais impressas em papel, como fora num passado
recente, ainda que o “contador de votos”
oficial da última “eleição de 2014” ou do último, maior e mais vil, grave,
escabroso e vergonhoso “estelionato eleitoral”
da história mundial das democracias, seja favorável ao voto digital impresso,
como fora proposto pela “Emenda Bolsonaro” e que o Congresso Nacional denegou e
derrubou o VETO da atual “presidentA”, senão vejamos, a saber:
“O ministro Dias
Toffoli, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, afirmou nesta terça-feira,
1, que os valores para adquirir novas urnas eleitorais com voto impresso são
menores que os recursos destinados ao Fundo Partidário.
O Tribunal estima que
uma nova licitação para a atualização das urnas custará R$ 200 milhões ao
Tribunal. "Esse valor que a Justiça Eleitoral está precisando é muito
menor do que o Fundo Partidário." O valor atual do fundo, alimentado com recursos
públicos e destinado aos partidos políticos, é de R$ 867 milhões.
"Nós estamos muito
esperançosos de que o Congresso, o Ministério do Planejamento, Tesouro Nacional
e a Presidência irão garantir a exceção sobre esses recursos necessários para a
continuidade das urnas e das eleições, que têm data marcada", afirmou o
ministro.
A Justiça Eleitoral
teve corte de R$ 428,7 milhões no orçamento referente ao orçamento de 2015, o
que, segundo o TSE, "inviabilizará as eleições de 2016 por meio
eletrônico". – Sem grifos no original.
A eventual possibilidade
de a próxima eleição de 2016 vir a ser em cédulas de papel, como outrora ocorria
até fins da década de noventa, está prevista em Portaria do atual TSE, é que o
voto eletrônico impresso somente seria válido para a majoritária de 2018.
Entrementes, o que não é possível entender é o porquê de o
governo majorar o fundo partidário de partidos políticos que não são
governo nem do governo, nem mesmo que fosse deveria ser mantido por nenhum
governo; claro!
Partido político é
agremiação associativa privada ou particular com único fito chegar ao Poder e
nele permanecer ad aeternum.
Tem-se 35 agremiações políticas, atualmente, o que demonstra que a coisa é
bastante promissora, rentável ou deveras lucrativa; sem falar que não há nenhum partido de
oposição nem que sejam fiscais do Atos Administrativos e Legais
do Chefe do Executivo haja vista ser constituído de uma “coalizão vitoriosa”,
em nome de uma tal governabilidade que nada ou coisa alguma beneficia ao real detentor
soberano do Poder:
O POVO!
Enfim, se não fora
a majoração do Fundo Partidário, havida em 2014, sobrariam recursos e verbas
para as prioridades e premissas governamentais, acaso tivéssemos um
compromissado com os objetivos nacionais permanentes de nosso país; claro! – Grafado
em minúsculo conforme seu pibinho – restariam muito mais de 400 milhões em caixa,
nem precisaria de nenhum REAJUSTE FISCAL ou mais uma nova CPMF; ou não?
Há, dentre outras, despesas perdulárias ou
desperdícios do governo com esse tal Fundo, bem como com as tais ONG’s ou dezenas de “movimentos sociais” de todos os matizes sempre
mantidos, sustentados e providos com nosso combalido, espoliado, aviltado e
depenado Erário, sem falar nos desvios, doações e perdões e novos empréstimos
aos caloteiros de bandeiras ideológicas semelhantes à dos comunapetralhistas.
Ou não?
Portanto, como se infere, há fundos demais, que estão deixando o Brasil sem fundos e afundando ou já afundado
num poço sem fundos desde um anunciado pré-sal profundo e um criminoso PTrolão, que estão levando o Brasil
e os seus brasileiros para o seu fundo,
desse jeito não há fundo que aguente, e, ainda assim, querem botar no nosso. Arrego!
Sai de baixo! Va de retro!
É que “o socialismo só funciona sustentado pela grana brasileira
– Olavo de Carvalho.
Um Brasil que está mais fundo que o profundo é quase impossível sair do fundo
que o deixaram! Ou não?
Abr
*JG
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