Joilson Gouveia* |
Convém ficar atentos, mormente ser cautelosos,
prudentes e serenos, meus amigos, minhas amigas, caros colegas, parceiros
castrenses ou não, leitores e demais cidadãos e cidadãs que a este tiver
acesso, relembrem-se do que fora dito, antes das eleições, e vociferado pelo
ícone deLLes:
“faremos o diabo para não perder essas eleições”!
Não perderam, mas não ganharam – tenho dito!
Percebam que, desde que o Processo de Impeachment
foi recebido, aceito e iniciado pelo Presidente da Câmara - o qual detém poderes
funcionais estritos, restritos, privativos e exclusivos legítimos, legais, procedimentais,
regimentais e, portanto, constitucionais e de seu DEVER-PODER de ofício enquanto
presidente da câmara, para isso ou para este fim: aceitar ou
rejeitar a quaisquer pleitos postulados nesse sentido.
E que, nesse ínterim, já havia rejeitado a 27 dos
34 pleitos de Impeachment protocolizados, os quais podem e DEVEM ser instados
por quaisquer cidadãos, pessoas físicas ou jurídicas, por um ou até mais Parlamentares
ou partido político; claro! É, pois, “remedium lex et legis”. Ou seja: “patere legis quam fecisti” (suporta a lei que fizestes) pleno, justo, legítimo,
patriótico e meio adequado legal-jurídico-político-constitucional e sobretudo republicano
e democrático! Enfim, uma arma de que dispõe aquele que é o fator real de Poder:
o POVO.
Entrementes, vejam, notem e percebam quantos
episódios, fatos, eventos e “argumentos” os comunaPTralhistas desesperados,
acuados e aterrorizados e/ou sem saídas já protagonizaram, para tentar desconstituir,
desconstruir, desvirtuar, destruir ou dissimulada, subliminar e sub-repticiamente
desviar, postergar, procrastinar, prorrogar e evitar seu transcurso natural,
normal, regular, procedimental e regimental, a saber:
·Impetraram
mandamus no STF, para sustar, suspender e interromper o que já se havia iniciado
quando escolhida a comissão especial da câmara, que dirá se procede ou não a
denúncia contida no bojo do Processo de Impeachment, no todo ou em parte;
·Falaram que iriam solicitar a suspensão do recesso parlamentar, para acabar logo com isso – mas o TCU objurgou, rechaçou e denegou seus recursos sobre as pedaladas fiscais – daí mudaram de ideia;
·Antes e durante a eleição, que deve ser secreta como toda eleição havida ali – E eleição é bem diversa, díspar e diferente de votação de um tema ou pauta em avaliação – de pronto, tentaram impedir e até quebraram algumas seções, urnas ou cabines de votação;
·Usaram de força excessiva, imoderada ou agressiva contra seus pares, com cabeçadas feitos uns bodes brabos e até tapinhas sem beijos;
·Deram discursos dizendo ser uma vingança pessoal ou insanidade ou que uns egoístas querem a derrubada deLLa e que não pensam no país – assim em minúsculo e do tamanho do caráter dos autores das bravatas, bazófias e falácias injuriosas, oprobriosas, inescrupulosas e difamantes;
·Que seria um plano do Vice, para derrubar a presidentA – não se derriba a quem já está derruída por si mesma – já dissemos antes;
·Lançaram vinho na cara de um senador num jantar de congraçamento festivo;
·Questionaram, por fim, a legitimidade ou legalidade da Lei do Impeachment, que serviu aos Processos de impeachment propostos, propugnados e impetrados por eLLes CONTRA José Sarney, Collor, Itamar e, por duas tentativas, contra FHC, e, agora, Edson Luiz Fachin tentará retribuir a generosa graçola, benesses e sinecuras auferidas ao ser alçado a mais Alta Corte de Justiça do país – em minúsculo pelas mesmas razões acima expostas, que adiou o procedimento até quarta vindoura.
·Falaram que iriam solicitar a suspensão do recesso parlamentar, para acabar logo com isso – mas o TCU objurgou, rechaçou e denegou seus recursos sobre as pedaladas fiscais – daí mudaram de ideia;
·Antes e durante a eleição, que deve ser secreta como toda eleição havida ali – E eleição é bem diversa, díspar e diferente de votação de um tema ou pauta em avaliação – de pronto, tentaram impedir e até quebraram algumas seções, urnas ou cabines de votação;
·Usaram de força excessiva, imoderada ou agressiva contra seus pares, com cabeçadas feitos uns bodes brabos e até tapinhas sem beijos;
·Deram discursos dizendo ser uma vingança pessoal ou insanidade ou que uns egoístas querem a derrubada deLLa e que não pensam no país – assim em minúsculo e do tamanho do caráter dos autores das bravatas, bazófias e falácias injuriosas, oprobriosas, inescrupulosas e difamantes;
·Que seria um plano do Vice, para derrubar a presidentA – não se derriba a quem já está derruída por si mesma – já dissemos antes;
·Lançaram vinho na cara de um senador num jantar de congraçamento festivo;
·Questionaram, por fim, a legitimidade ou legalidade da Lei do Impeachment, que serviu aos Processos de impeachment propostos, propugnados e impetrados por eLLes CONTRA José Sarney, Collor, Itamar e, por duas tentativas, contra FHC, e, agora, Edson Luiz Fachin tentará retribuir a generosa graçola, benesses e sinecuras auferidas ao ser alçado a mais Alta Corte de Justiça do país – em minúsculo pelas mesmas razões acima expostas, que adiou o procedimento até quarta vindoura.
Será que ousarão tanto assim: vão querer mudar as regras do jogo durante
o jogo? Sei não! Espero que não tentem e tenham escrúpulos e juízo
bastantes para não zombarem, desdenharem e espezinharem ao Real detentor do
Poder: o POVO!
Enfim,
aguardemos com todo esmero, atenção, vigilância, serenidade, cuidado, cautela e
coragem necessárias, para defesa de nossa querida e amada Pátria, Brasil! Bem
por isso URGE que acompanhemos e saiamos às ruas domingo, dia 13, para EXIGIR
que respeitem às regras, normas e leis democráticas de nossa ameaçada república
tupiniquim.
Abr
*JG
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