Joilson Gouveia*
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Há um amolgável jornalista
amalgamado a fórceps e fanático sequaz séquito de carteirinha ou tiete
praticante das “virtuosas lições verídicas”, de Paul Joseph
Goebbels, bem como, também, mormente e sobretudo, um esmerado e dedicado
tenaz, renitente e contumaz do “escólio maléfico”,
de Antonio Gramsci, que prega a hegemonia e desconstrução, destruição e
desconstituição dos fatos e da realidade, bem como a divisão ou enfraquecimento
e desmoralização total dos valores históricos, éticos, morais de um povo e de
uma república democrática, corrompendo-os e pregando lutas, lides, disputas e contendas
ou acusando, desdenhando, espezinhando, denegrindo, degradando e desmerecendo
ou fazendo escárnios de sentimentos, dores, amores, valores, religião, comportamento,
condutas e atitudes de um povo.
É que, para eLLes, o
povo é sempre desorganizado, desarticulado e despreparado, o que facilitaria a
divisão e, portanto, podendo sempre ser vencido pela minoria organizada, planejada,
articulada, aparelhada e preparada, para a dominação e domínio totalitário,
estando no poder.
É, pois, o caso dos comunapetralhistas,
há mais de três lustros no poder, aparelhando todas as Instituições, Órgãos e
Poderes de Estado de nossa tíbia república tupiniquim, num iminente grave risco e potencial
e real ameaça de cubanização ou venezuelização ou bolivariana socialização
da nação.
Vejam o caos social
que há neste país: ao povo o desemprego, óbolo e
migalhas de bolsa-família; aos da cúpula deLLes toda ostentação, poder, soberba e riqueza
de uma “zelite”,
que dizem combater. São comunistas róseos e socialistas de “botequins franceses”, mantidos a uísque,
charutos e caviar. Todos viram, ouviram e assistiram às palavras deLLa, na
ONU, de apoio ao Estado Islâmico – ISIS, e, mais recente aos jihadistas, pelo
seu ministro de injustiça, que decretou um AI-6
contra nossos caminhoneiros.
Notem bem e vejam aos seus mais recentes textos dissimulados,
mendazes, sub-reptícios e subliminares, onde tenta desmerecer aos brasileiros
que demonstram indignação, aversão, abominação e veemente repúdio aos atentados
terroristas da sexta-feira 13, na Cidade-Luz, Paris, sobretudo por hipotecarem a
fraterna solidariedade humanitária aos mais de 139 franceses, ceifados pelas
explosões, e aos mais de 350 feridos, ainda hospitalizados, alegando, imputando
e insinuando que o “Brasil não chora
por Mariana”, que foi literalmente destruída pela tragédia de
uma fatalidade anunciada e “causada por acidente”,
com o rompimento de uma grande barragem de rejeitos tóxicos e dejetos industriais
e minerais da maior mineradora do país, a Vale Do Rio Doce; como poder comparar um sinistro decorrente da indolência, imprudência,
negligência ou eventual ineficácia de controle e fiscalização de seu próprio desgoverno
com um atentado terrorista? – salvo se estiver insinuando ter havido sabotagem criminosa na
barragem de Mariana (o que eu não descartaria de todo,
pois eLLes
são capazes de
tudo e sequazes fãs ou aliados de terroristas) A Vale fora
privatizada e, assim, deixou de ser mais uma fonte de riquezas
dos aparelhados vermelhos – nunca se sabe; ou não?
Ademais, o
indolente, incompetente e ineficiente desgoverno atual, somente depois de uma semana resolveu
sobrevoar o local e reunir seus ministros – são tantos que Ella
nem sabe quantos e quem são - assistir ou tomar “providências cabíveis” assistenciais às
vítimas da fatalidade de
Mariana, mas sequer envidou esforços ou moveu uma palha para
conter, combater e evitar que a tragédia avançasse e descesse serra abaixo, rio
abaixo e chegasse ao mar, o que demonstra cabalmente que inexiste um programa,
projeto ou plano de prevenção de catástrofes, tragédias e sinistros ou de defesa
civil ou de emergências e prestação de socorro imediato às vítimas de desmoronamentos,
inundações ou cheias pluviométricas anuais ou sazonais.
Todas as vítimas
humanas inocentes merecem nossas rezas, preces, orações e fraterna solidariedade
hipotecadas enquanto seres humanos civilizados, urbanos e pacíficos, mormente
às vítimas fatais e sobreviventes do terror de jihadistas ou muçulmanos ou islamitas,
sunitas ou de cruéis mercenários ou fanáticos - que gozam da simpatia
de um governo vermelho comunapetralhista, que sequer crer em Deus ou
professa fé alguma – sem descurar das vítimas de Mariana e das demais na trilha
de lama morro abaixo como consequência de imperícia, negligência e imprudência
ou suposta sabotagem, quem saberá dizer?
Enfim, por que só
hoje o jornalista tocou no assunto da tragédia da barragem mineira de Mariana, e,
mesmo assim, somente depois do apoio mínimo nas redes sociais aos parisienses,
o que é muito pouco – convenhamos – ficou quieto, calado e omisso por quê?
Quem sabe dizer?
Abr
*JG
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