Joilson Gouveia* |
Gravíssima, indecorosa, inescrupulosa, ignominiosa
é a fala inverídica, loquaz, mendaz e mentirosa, mormente ao usar de falácias
para seus pares, pois afronta a Ética, a Honra, a Moral e o Decoro que os
"mais de trezentos picaretas"
existentes no parlamento - segundo o maior deLLes vociferara, nos idos da década
de noventa - aquele impoluto, imaculado, ilibado e paladino da ética, que
sequer sabe seu real significado, o homo lusco,
que não quer nem aceita ser chamado ou tratado de ladrão ou de corruPTo
pelos seus pares, parceiros e cumpanhêros ou outros de sua laia.
É eLLe mesmo que admite, imputa, assesta e achaca
sua própria "criatura" de ter cometido o
maior, mais desbragado escandaloso e mais funesto, nefasto e nefando
estelionato eleitoral da “istóra destepaís",
por aquela "velha senhora" que "detesta delatores"
- chamada de "vaca de coqueluche",
por Marcelo Madureira – a “musa da mandioca” que nunca mentiu, nem mente nem
mentirá! Pode até pedalar, mas "mentir"
jamais!
Pode até desafiar aos brasileiros e às brasileiras,
em suas bazófias, bravatas e falácias, que não há, neste País, "quem tenha reputação ilibada, mais moral e uma biografia
melhor que a deLLa", para exigir sua saída porque seria
cara de gole e teria jeito de golpismo pelo fato de ter sida eleita
democraticamente - mas só se depõe, se impede e se cassa, por devido, regular,
regimental, procedimental, legal e constitucional processo de impeachment, aos
que são eleitos democraticamente; ou não? O que tenho dito, redito e reiterado:
não foi eleita. Não mesmo! As fotos de suas posses de 2011 e 2015 demonstram
cabalmente, bem como sua “exitosa popularidade”.
Para eLLa, eLLe e todos da caterva de sequazes e séquitos
vermelhos da súcia matula que tem um tal "partido" como valhacouto, mentir é mais que verbo, vocabulário ou vernáculo, é um idioma ou um
mantra ou doutrina dogmática porquanto fãs de Joseph Goebbels e dissimulados,
escamoteados e fingidos como pregara Antonio Gramsci, em sua esfarrapada,
surrada, carcomida e ultrapassada cartilha de doutrinação.
Eis o busílis, a quizila, o embate, o debate, o
imbróglio ou a contenda ou o xis da questão: QUEM MENTE MAIS OU MENTIU MAIS? Assinale
a alternativa mais correta, a saber:
- a) o parlamentar aliado e coalizado, ora na berlinda;
- b) a dita cuja impoluta, de reputação imaculada, de passado inatacável (ou apagado) e "santa do Stédile", a exímia ciclista;
- c) seu mentor, criador e líder-mor – o homo lusco – que não teme ser preso;
- d) miss Rose, a amásia das enigmáticas “malas diplomáticas", de Portugal;
- e) os fenomenais "luizinhos";
- f) os "zésróis Dirceu e Genoínos e os Vaccaris e etc;
- g) o Falcão que não expulsou a ninguém de "sua quadrilha", alcunhada de partido;
- h) todas as alternativas estão corretas.
Na verdade, se é que existe verdade, pois segundo
Aristóteles, “a verdade é a
própria realidade”, e a nossa realidade bem demonstra todas nossas
verdades num “país das maravilhas” de instituições, órgãos e poderes ou
tribunais de faz-de-contas ou que nada valem nem contam ou somos todos uns
panacas, babacas, idiotas, imbecis e mentecaptos ou adoradores e defensores da
cleptocracia em que tornaram nossa Pátria Amada Brasil, nesses mais de dois
lustros, e ainda fazemos questão de pagar impostos para mantença desse status
quo dos plutocratas permanecerem no Poder.
Estaria certo o General Charles de Gaulle, se
tivesse afirmado “não ser este país
sério”? Ou o Raul Seixas: “parem o mundo que eu quero descer”?
Ou Impeachment ou Intervenção Constitucional Militar,
para novas eleições em até 180 dias!
Ou vão esperar o derramamento de sangue, como
advertira João Baptista de Figueiredo?
Abr
*JG
P.S.: Postado na gazetaweb.com, no Blog do Bob - The bobinho e assessor parlamentar júnior da presidência do senado. É mole ou quer mais?
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