Joilson Gouveia* |
O que fora “Pão&Circo”,
lá na antiguíssima Roma, bem por isso ad aeternum secullus et secullorum”, que fez e continua
sendo “escola”
hodiernamente, mormente para muitos alcaides ou suseranos temporários e
sazonais despojados de fins cívicos, patrióticos ou zeladores do bem-estar de
todos e do bem comum a todos porquanto despreparados para gestar, gerir, governar e
administrar, haja vista que todos, em sua esmagadora maioria, se candidatam e assumem sem nenhum
programa, projeto ou plano de gestão e de bem governar e administrar uma urbe!
Ainda assim, malgrado o aforismo romano, o popular
daqui é muito mais apropriado, a saber: “com banana e bolo se engana a quaisquer tolos”; é o que
se tem visto nas “grandes obras” e feitos, de
certos prefeitos, que preferem ao ostensivo do objeto concreto durável ou
duradouro no tempo às obras salutares essências, fundamentais, imprescindíveis
ou urgentes e emergenciais, sobretudo em se tratando de adequado saneamento
básico e rede de tratamento sanitário de galerias pluviais e de esgotos e, acima
de tudo, uma rede de hidrantes, para uma “paradisíaca” e outrora “paraíso das águas”,
que sequer dispõe de ao menos 50% de saneamento básico sanitário mínimo, para
evitar que nos banhemos em piscinas naturais repletas de coliformes fecais ou
seja inflamada feito aquela “Roma”, de Nero!
Por falar em inflamar ou sinistros causados pelas labaredas vorazes de um incêndio, transcrevo parte de um diálogo com outro munícipe de Maceió, adianto que o texto infra antes fora editado quando daquele incêndio do Hipermercado da Buarque de Macedo - no centro de Maceió, mas vem bem a calhar aos recentes sinistros do “Magazine Luiza” e o de ontem nalgumas lojas do “comércio” de Maceió, a saber:
Por falar em inflamar ou sinistros causados pelas labaredas vorazes de um incêndio, transcrevo parte de um diálogo com outro munícipe de Maceió, adianto que o texto infra antes fora editado quando daquele incêndio do Hipermercado da Buarque de Macedo - no centro de Maceió, mas vem bem a calhar aos recentes sinistros do “Magazine Luiza” e o de ontem nalgumas lojas do “comércio” de Maceió, a saber:
“Pelo CDC, se
o usuário ou consumidor paga pelo serviço ou pela contraprestação dele DEVE
USUFRUIR, caso pague e NÃO o tenha e nem o USUFRUA, terá que ser INDENIZADO.
Anualmente, junto ao IPTU vem a TAXA de INCÊNDIOS, quem INDENIZARÁ aos
sinistrados?
A Prefeitura
ou o Estado, em face da ineficácia. Pode-se afirmar: TAXA de INCÊNDIOS é SEGURO
CONTRA INCÊNDIOS? Quem arcará, objetivamente, pelos DANOS CAUSADOS AOS
SINISTRADOS:
a)
Prefeitura, que a cobra, no IPTU?
b)
AL/CASAL, que não dispõe de REDE de HIDRANTES?
c)
AL/CBM, por INEFICAZ COMBATE?
d)
NDA– o povo é BESTA, CRER, (a)PAGA? E se queima! :(
Simples:
exclua-se a alternativa "a" dos questionamentos; elidida esta, restam
as demais!
É
estadual, como dizem os censores do questionamento, o ente passivo há de ser
AL, para INDENIZAR aos sinistrados, ou não?
Ainda
assim, continuamos sem redes de hidrantes, e, logo, SEM PREVENÇÃO E COMBATE!
Meus
questionamentos não são meras diatribes e nem estultícia aos coirmãos, não!
Mas, independentemente de TAXA ou não, o ESTADO DEVE PROVER para PREVER. Em
verdade, sequer há uma REDE de hidrantes adequada, para facilitar e acelerar o
trabalho e ações dos “homens do fogo” em caso de sinistro. Isso é FATO!
Voltemos. Portanto, não basta “gestar” com
vinhetinhas e obrinhas ou estatuetas de aço, concreto, ferro ou bronze – in caso, melhor
seria o devido zelo e transparência com o Erário e com a cousa pública, no caso do “Graça”, que bem exemplificou quando alcaide,
que deve estar sem graça com a pífia “homenagem” - a melhor seria seguir e tentar imitar sua gestão; ou quem sabe umas modernas, ótimas
ou boas bibliotecas e espaços públicos culturais e de lazer senão somente na
orla e litoral, mas, sobretudo, nos demais bairros que compõem nossa Cidade
Sorriso, o que deixaria contente nosso tão olvidado e pouco praticado "mestre Aurélio"!
Amar a Maceió seria preservar suas belezas e
riquezas naturais; ou não?
Ademais, ousamos enviar em Carta Aberta ao Prefeito
de Maceió, algumas sugestões para deixa-la mais urbana, salutar e respeitável
socialmente e para todos e não só aos “necessitados” da orla de Pajuçara, Ponta
Verde até Jatiúca ou Cruz das Almas – vide aqui, a saber:
Alagoanos de Maceió, que dizem que amam à nossa
capital, não se deixem enganar com “bananas” & “bolos” que somente nos enganam como
fazem com os tolos; ou não?
Abr
*JG