Joilson Gouveia* |
Há, ao que se nos antolha, se nos parece, se
percebe, se nota e se infere ou se pode concluir, do texto do arauto sobre o “presidente da câmara”, uma certa alegria,
satisfação e um quase prazer, orgasmo ou gozo em assestar o que se lhe imputa –
como o dito popular lembrado por amigo comum: “quem tem o rabo de palha não deve tocar fogo no rabo de
palha dos outros” ou aqueloutro “quem tem telhado de vidro não atira pedras no telhado de
vidro alheio” – o que não isenta, nem livra, nem imuniza e muito menos
inocenta ao “governo” que aí está, que nem governa,
nem manda, nem gere, nem administra e a nada soluciona, mas que tão
só os põem na mesma vala, sarjeta, lodaçal, lama e pântano onde chafurdam os
mesmos porcos; ou não?
Causaria espécie, estranheza, vergôntea e
indignação se fossem diferentes, éticos, probos, legais e legítimos; claro! Por que nada dizes sobre o presidente do senado? Ah! Já sei: porque
um assessor parlamentar júnior comissionado não deve cuspir no prato em que
come, né? Bom menino!
O bom é que "recordar é viver", mas não é saber!
Explico. O homo lusco dissera ter, no
Congresso Nacional, uns "trezentos picaretas",
lembram? Verdade ou não, é fato que, outrora como agora e hoje, o "guvernu" busca apoio na
sua base aliada ou de sua coalizão coligada com bem mais que “os trezentos” – não os heróis espartanos;
claro! -, para chegar numa tal "governabilidade", que dispensaria tal parceria, elo
e amistosa união (ou seria conluio?), caso não fossem semelhantes, similares,
iguais e afins; ou não? – “Diga-me com quem andas e te direi quem o és”!
Um poder legal, legítimo, constitucional, sério, honrado,
honesto, decente, ético e probo não se verga nem negocia com picaretas, sob
pena de não ser Poder.
Questiono porque um governo probo, reto, legítimo, legal e constitucionalmente
respeitador e cumpridor das leis e da Constituição não necessita de irmandades
nefastas, nefandas, funestas ou oprobriosas parcerias com os tais "picaretas"; ou não?
O fato de "buscar
apoio para a tal governabilidade", pois, todos vimos e soubemos
das urdidas artimanhas e das ardilosas pedaladas, para aprovação de suas
contas, despesas, gastos e orçamento - as quais o próprio TCU desconfiou,
questionou, intimou, inquiriu, indagou, cobrou explicações e, enfim,
desaprovou-as em 18 pontos distintos - resultou daí a imensurável "barganha mercadejada", num "toma-lá-dê-cá-da-feira-do-rato" (é a feira onde os patifes,
cafajestes, gatunos e espertos vigaristas sempre se dão bem, pois nunca saem
perdendo nas negociatas, mamatas e maracutaias), para aprovar
suas contas, onde cada Parlamentar
teve seu valor sem apreço,
mas a preço-de-banana, graçola, quinhão e fatia repartidos, no "bolo"
do orçamento, que deveria ser público, transparente e acordes às
leis e, sobretudo, do povo, para o povo, pelo povo e com o povo, mas
ainda não somos uma república séria, verdadeira e democrática ou um Estado Democrático, Humanitário e de Direito socialmente justo, para
todos.
Os mais de 93% da população nacional brasileira
querem uma única, justa, devida, legal, ética, moral, política, jurídica,
regular, regulamentar, regimental, exclusiva e simplesmente simples coisa: IMPEDIMENTO,
DEFENESTRAÇÃO, CASSAÇÃO e PRISÃO DE TODOS OS GATUNOS, RAPOSAS E AVES DE RAPINA
DE NOSSO ERÁRIO, inclusive a expropriação de todos os seus
bens amealhados de forma fraudulenta, ilícita e ilegal, não importa
sua ideologia, partido, quadrilha, seita, cor, estatura ou status seja de colarinho
ou sem colarinho de quaisquer matizes.
FORA, CORRUPTOS E CORRUPTORES!
FORA, CORJA DE LARÁPIOS! SIMPLES!
Abr
*JG
P.S.: Postado no Blog
do Bob, na Gazetaweb.com.
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