Joilson Gouveia* |
Ora,
vejam só! Notem bem! Percebam todos os leitores, eleitores e, sobretudo, os
seus não-eleitores (assim como eu e os mais
de 145 milhões de brasileiros e de brasileiras), a que ponto chegou
o desespero, o despreparo, o descontrole ou o desgoverno, ou a insanidade ou a
imbecilidade ou a idiotia da mentecapta "muié sapiens", a "criatura" de seu ridículo "criador", "a musa da mandioca"
e engarrafadora ou "estocadora de ventos", a expert, esperta e exímia enganadora,
ardilosa ou mentirosa contumaz, que resolveu se arvorar de falar sobre o que
não conhece, não possui nem detém, como sói acontecido e sua práxis
inverídica, haja vista sempre faltar com a verdade desde criancinha.
Eis
que, num átimo, de repente ou passe de mágica, sofre uma metamorfose ou resolve
ser um poço ou
uma fonte límpida e inesgotável de ESCRÚPULO,
VIRTUDE, ÉTICA, MORAL, HONRA, DECÊNCIA, SERIEDADE, HONESTIDADE, LEGALIDADE dentre
outras virtudes mais.
Estas
foram (ou eram) as bandeiras de um "partido", que se dizia dos trabalhadores, o qual todos nós
vemos, ouvimos, lemos e sabemos, pelas páginas dos cadernos policiais, que mais
defraudaram que desfraldaram tais bandeiras. É mais que fato! É, pois, uma
mafiosa quadrilha incrustada nos Poderes, Instituições e Órgãos republicanos de
nossa combalida, espoliada, aviltada e saqueada democracia tupiniquim.
Até
que seria deveras engraçado ou até mesmo cômico ou muito hilário senão fora
trágico, funesto, nefasto, acintoso, ofensivo, vergonhoso, desbragada injúria,
calúnia oprobriosa e uma infame vergôntea, aquela "velha senhora" impoluta,
imaculada e indefectível, que é a "dona" daquilo que foi o "maior estelionato
eleitoral da istóradestipaís",
passe a discorrer sobre "reputação
ilibada, moral e biografia" - ora, a sua
própria biografia demonstra, atesta, comprova e é inegável-, pois que,
histórica, real, concreta, de fato, intelectual e inquestionavelmente, é o que
se nos antolha, deixa transparecer e se nos infere a basto, desconhecer o cerne
nuclear de significação e os significados desses qualificados atributos
virtuosos, verbetes de nosso vernáculo pátrio ou sequer detém os mínimos
escrúpulos dignos, decentes, probos, honrados, honestos, retos e próprios de um
mero servidor público e, também, aos bons costumes de um simples cidadão de
bem, pois seu passado condena-a enquanto subversiva,
terrorista, guerrilheira, assaltante, ladra, sequestradora e assassina,
além de nunca falar a verdade em suas falas, orações, discursos e loquazes,
mendazes e perorações recheadas de bazófias, bravatas e inverdades - o que faz
de sua reputação não ser das maiores, nem das melhores e muito menos límpida,
pura, impoluta e imaculada, bem como não põe-na acima de ninguém ou de nenhum
distinto brasileiro ou digna brasileira, sem folha corrida, sem passagens na
polícia ou de ficha-limpa.
Ø Ora, a rigor, moralista é aquele que tem obras sobre a moral. E o que é moral? Vejamos, a saber:
"mo·ral (latim moralis, -e, relativo aos costumes) adjetivo de dois gêneros
1. Relativo à moral.
2. Que procede com justiça. = CORRETO, DECENTE, HONESTO, ÍNTEGRO, JUSTO, PROBO ≠ DESONESTO, ERRADO, IMORAL, INDECENTE.
3. Não físico nem material (ex.: estado moral). = ESPIRITUAL
5. Conforme às regras éticas e dos bons costumes.
substantivo feminino
6. Conjunto dos princípios e valores de conduta do homem.
7. Bons costumes.
8. Conjunto de regras e princípios que regem determinado grupo.
9. [Filosofia] Tratado sobre o bem e o mal.
10. Suscetibilidade no sentir e no proceder.
substantivo masculino
11. Estado do espírito (ex.: a derrota minou o moral do grupo). = ÂNIMO, DISPOSIÇÃO
"Moral", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/Moral [consultado em 15-10-2015].
"mo·ral (latim moralis, -e, relativo aos costumes) adjetivo de dois gêneros
1. Relativo à moral.
2. Que procede com justiça. = CORRETO, DECENTE, HONESTO, ÍNTEGRO, JUSTO, PROBO ≠ DESONESTO, ERRADO, IMORAL, INDECENTE.
3. Não físico nem material (ex.: estado moral). = ESPIRITUAL
5. Conforme às regras éticas e dos bons costumes.
substantivo feminino
6. Conjunto dos princípios e valores de conduta do homem.
7. Bons costumes.
8. Conjunto de regras e princípios que regem determinado grupo.
9. [Filosofia] Tratado sobre o bem e o mal.
10. Suscetibilidade no sentir e no proceder.
substantivo masculino
11. Estado do espírito (ex.: a derrota minou o moral do grupo). = ÂNIMO, DISPOSIÇÃO
"Moral", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/DLPO/Moral [consultado em 15-10-2015].
A
sua famigerada reputação, fama, moral, caráter, conceito e personalidade não pode ser
diferente nem é desigual ou díspar e diversa dos tais "trezentos picaretas do congresso nacional" - conforme dissera, assestara e afirmara seu mentor, criador e tutor
- mormente das de seus "coalizados,
coligados e partidários" com quem tem
mercadejado os interesses, direitos,
deveres e obejtivos nacionais permanentes do Brasil, e, sobretudo
daqueles que a defendem em suas "normais,
aceitáveis e razoáveis pedaladas fiscais, legais
e constitucionais",
pois que se assemelha, se equipara, se nivela e se iguala aos mesmos corruPTos e corruPTores envolvidos, processados,
julgados, condenados e presos no "mensalão,
PTrolão, comendão, eletrolão, BNDESão, Postallis e outros mais que virão". Eis verdade!
Ademais,
é público, ressabido e notório que não há golpes, nem golpismo ou até mesmo oposição oportunista
ou o aduzido terceiro-turno de uma eleição suspeita,
suposta, sigilosa, secreta ou fraudulenta ou sem lisuras, transparências e
publicidades de apurações e cômputos de votos digitalizados nessas nada
seguras, invulneráveis e invioláveis URNAS ELETRÔNICAS,
que não se pode auditar, aferir, contestar, impugnar ou ultimar e comprovar,
haja vista que as fotos de suas posses e sua popularidade deixam claro, patente
e induvidoso que não obteve os mais de 54 milhões de votos - que jamais serão
maioria dos 114 milhões de eleitores nem dos mais de 202 milhões de habitantes
- aos quais assevera não existir ninguém que possa duvidar de sua honra, questionar
ou exigir honestidade e caráter, até
porque nos chamou a todos os brasileiros e as brasileiras de corruPTos iguais aos seus partidários, durante sua "campanha"; lembram?
Ledo
engano, cara vermelha! Não somos seus reflexos, nem sua imagem nem seu espelho
e muito menos de sua corja vermelha! Respeite-nos!
Enfim,
urge que se instaure o devido processo de IMPEACHMENT com todos
seus procedimentos porquanto estribados na mais estrita legalidade. É, pois,
portanto, imprescindível, incontinenti, urgente, legal, jurídico, político,
ético, regular, regulamentar, regimental e procedimental, pois mais de 93%
dos habitantes dessa Nação reprovaram-na e o TCU, objurgou, rechaçou, repudiou
e reprovou sua MÁ gestão, malversação e seus crimes de responsabilidade,
mediante seus desvios, doações, perdões e evasões de divisas e riquezas
nacionais e, enfim, pelo crime de traição e de lesa-pátria. Arque,
assuma e responda por todos eles, pois é a imensa maioria do povo brasileiro
que assim anela, sonha, deseja, espera e quer: IMPEDIMENTO, CASSAÇÃO, PRISÃO e EXPROPRIAÇÃO dos bens amealhados por meios escusos, espúrios,
ilícitos e ilegais! Dura lex sed lex!
Precisamos passar o nosso País a limpo e o Congresso Nacional cumprirá com seus
Deveres-Poderes.
Abr
*JG
*JG
Olá meu amigo, concordo em todos os niveis da insatisfação de mais um brasileiro honesto e trabalhador descontente com esse desgoverno. Completando que: quando vc definiu a palavra moral de acordo com os parâmetros do seu peso, realmente fica dificil tanto esse desgoverno quanto os demais poderes aparelhados apresentarem as definições da palavra moral, esta é a situação de nosso país querido, colocado na UTI por essa quadrilha desgraçada.
ResponderExcluirDesde já sou grato pela visita ao nosso modesto Blog, sobretudo epla leitura e anuência ao nosso singelo texto! Volte sempre, há muitos outros mais!
ExcluirForte amplexo e efusivas e marciais saudações castrense, meu vetusto parceiro castrense!
JG