Joilson Gouveia* |
Ao que se pode depreender e se deve inferir, do
assestado, insinuado e alegado pelo autor “Peninha”, por quem nutro especial apreço,
respeito e admiração ao seu saber literário, poético, artístico e cultural, sobretudo
à coragem cívica, ética e moral ao lidar com determinados assuntos da política caeté,
mas, in caso e sobre o affair,
que se nos antolha equivocado e deixar a desejar sobre os conhecimentos
históricos contemporâneos ou recentes, ouso divergir, discordar, contestar e
objurgar ao nobre e dileto amigo, pois jamais tivemos "anos-de-chumbo" ou nenhuma "ditadura sanguinária militar" e muito
menos GOLPE
MILITAR; não! Não mesmo!
E o digo, repito e reitero o não,
negando, objurgando e contestando com a vibração veemente da hialina verdade
histórica dos fatos reais retratados! Tivemos, em verdade, de fato e na
realidade, um CONTRAGOLPE ao iminente golpe
esquerdista-socialista-comunista da maldita e odiosa ditadura
do proletariado – que todos eles, que intentaram o golpe,
admitiram e, desbragadamente, confessaram (o Youtube, Google e rede mundial de
computadores da Internet está repleto de seus cínicos e oprobriosos depoimentos
e declarações), inclusive muitos que jamais foram exilados, banidos,
desterrados ou extraditados, pois nunca houve nenhuma pena nesse sentido, mas
meros fujões, evadidos, covardes, que retornaram, após a anistia ampla, geral e
irrestrita, viraram políticos e até presidentes; de comum entre os mesmos: foram presos no regime democrático militar e nas operações mensalão e
PTrolão ou lava-jato -, chegaram ao Poder e lá estão e sequer soergueram
os tapetes ou vasculharam, chafurdaram, fuçaram e limparam ou passaram-a-limpo
os “porões-da-ditadura”, a Comissão Nacional da Verdade
nada provou nem apurou sobre os fatos históricos e dos “justiçados”
pela amistosa solidariedade fraterna dos companheiros e dos “camaradas vermelhos” aos que desistiram ou se
acovardaram; eis a verdade!
O Brasil e os brasileiros e as brasileiras fomos
salvos da cruel, atroz, bárbara, sanguinária e assassina ditadura comunista
vermelha e odiosa implantada em Cuba, por exemplo. Adoram a democracia e AMAM à
Cubana, um “exemplo de democracia; não?
Amigo “Peninha”, quantos foram mortos pelos
camaradas – leia-se: justiçados pelo
fogo-amigo? –, e quantos pelo Regime Constitucional Democrático Militar, que deveria
durar até à realização das eleições normais, no máximo de 180 dias, que os
subversivos não deram tréguas com atentados, guerras de guerrilhas, atentados,
sabotagens, assaltos, roubos a bancos e residências de autoridades, assassinatos
e até invasões de quartéis e sequestros de embaixadores e cônsules ou
diplomatas; ou não? De que serviu a caolha, míope, estrábica e zarolha comissão
nacional da verdade (CNV) que nada viu nos porões e nos tapetes da tal indigitada
“ditadura”?
Aos seus leitores e “comentaristas”,
insto-os visitarem ao osso Blog, a saber:
Enfim, os subversivos “anistiados” fundaram um
partido, em 1979, que se dizia dos trabalhadores e que deixou as páginas sociais e
políticas dos cadernos, revistas e jornais, para ocuparem aos cadernos
policiais; virou uma quadrilha? Os ditos “anistiados” puseram em prática os “doutos
ensinamentos” de Antonio Gramsci, chegaram lá e estão há treze longos anos...
todos estamos vendo seus resultados!
Já os cinco honrados militares “ditadores” morreram
todos com o patrimônio muito aquém dos 10% de alguns ditos e malditos ditos
ex-presidentes “honestos, honrados, éticos e democráticos”
eleitos por URNAS SMARTMATIC venezuelanas, cujo contador de votos decidiu
retribuir à graçola da sinecura ascensão e generosa benesse recebida
anteriormente; ou não? – Stalin: “Quem vota não decide nada. Quem conta os votos decide tudo”!
Abr
*JG
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