Joilson Gouveia* |
Insta-se, aos leitores desse web-jornal e blog, que
não se iludam nem se deixem ludibriar ou até mesmo se façam enganar pelo
ardiloso, sorrateiro, capcioso, astuto, matreiro, escamoteado e dissimulado engodo
do articulista, repugnante, iracundo e tenaz arauto vermelho intransigente
petralhista do lulopetismo ou dos comunapetistas, esse tal tal Sir Bob, que não
está nem ai para a conjuntura político-econômica-financeira-fiscal atual
brasileira e muito menos em saber se o honrado, intrépido, aguerrido, destemido
e diligente ex-ministro do STF, que quase foi sentenciado de morte pelos
conselheiros petistas, como sugerido por um desses "éticos
conselheiros", que propôs uma bala na cabeça de Joaquim Barbosa, só
e tão-somente por cumprir seu ofício e dever de julgar e condenar aos
mensaleiros - que nunca existiu mensalão, segundo Bob e o homo
lusco seus sequazes.
Na verdade, isso é uma sondagem ou pesquisa
disfarçada, pois seu fito é tentar saber a repercussão de uma eventual
candidatura de um honrado, ilibado, honesto e decente cidadão do povo
brasileiro, digno, responsável e maior que trinta e cinco aos, como garantido
pela CF/88. Entrementes, quaisquer que sejam os candidatos concorrentes e adversários
do partido que se tornou uma quadrilha, consoante se pode inferir das prisões e
condenações de seus dois ex tesoureiros, quem quer que seja: Joaquim Barbosa;
Jair Bolsonaro; Aécio Neves, Marina Silva e etc. e tal; nenhum terá a mínima
chance de vencer ou derrotar aos petralhas, mormente se mantiverem o mesmo e
atual sistema eleitoral mediante urnas eletrônicas invulneráveis, mas impossíveis de
conferências auditáveis, nada impugnáveis e incontestáveis da Smartmatic, de
programação venezuelana, pois sempre dará vitória aos canalhas vermelhas,
principalmente se a computação dos votos for digital e sem impressão concreta, continuar
confidencial, sigilosa e secreta ou sem transparência e publicidade
imprescindíveis, como a recente, em que o apurador ou o contador dos votos é quem decide que
vence, como dissera Stalin: “quem vota não decide nada; quem conta
os votos decide tudo e quem vence.”
Eleição sem impressão causa dúvidas, quizilas,
querelas, contendas e má impressão, cheira a corrupção, causa caos e confusão e
nada se pode comprovar, discutir, recontar, impugnar, contestar ou comprovar,
sobretudo se depender de uma ou duas dúzias de escrutinadores ou apuradores ou
computadores numa sala inacessível ou sigilosa ou secreta como o foi a última
havida em 2014.
Eis a verdade! Fora disso, ou seja, sem impressão e
cômputo de votos transparentes, públicos, reais, concretos e palpáveis, onde
seja possível e passíveis de recontagem, constatação e comprovação de seus
resultados verdadeiros, é ludibriar a boa-fé dos brasileiros!
Abr
*JG
PS: postado na Gazetaweb,com, no Blog do Bob.
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