Joilson Gouveia* |
Quem é ou o que é eLLe que não se pode nem se deve
investigar? Seria eLLe o seu comandante em chefe e estaríamos lá, no
seu valhacouto havano, onde el deus
não é investigado, questionado ou querelado? Por que estaria isento, imune e
incólume aos princípios, preceitos, premissas, normas e regras legais do devido
processo legal, no qual são assegurados o contraditório e a mais ampla defesa?
Todos são iguais perante a lei. Ou não? “Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma senão em
virtude de Lei”.
Saibam todos que, numa república democrática que se
diz humanitária e de direito, ou seja jungida, submetida, subsumida, conduzida,
regrada e regida pela mais restrita Legalidade, portanto dentro da vontade do legislador
ou ao Império Legal,
como o é nosso Brasil, desde 05 de outubro de 1988, com a promulgação da atual Carta Cidadã, de Ulisses
Guimarães – o “senhor diretas” (contra a qual o putê sempre fora contra)
reitere-se relembre-se! – Portanto, em sendo assim e assim sendo, não há nenhuma
pessoa física ou jurídica acima da Lei que não possa ou não deva ser
investigada, isso é simples, trivial e curial ao saber, ciência e conhecimento
de qualquer cidadão, dês um simples, mero, comum ou mediano cidadão de BEM, o que não dizer de quem se diz “jornalista”?
Além do mais, numa democracia republicana séria, onde o parlamento é a caixa de ressonância da sociedade, da população e
de seu soberano povo, o qual reprova, repudia, abomina e protesta
contra os desatinos, desmandos, desvios, doações e os “perdões”
deLLa,
onde 93% do povo
exigem e apelam pelo seu afastamento imediato, sobretudo dos
envolvidos até o pescoço nas negociatas, falcatruas, conluios e malversação do
Erário quando não em evasão de divisas e de riquezas.
Em sendo assim e assim sendo, o parlamento já
deveria ter instaurado do devido processo legal de afastamento ou impedimento
do exercício do cargo público de Presidente da República, que não está cima da
Lei, nem o cargo nem seu ocupante temporário.
É, pois, o parlamento quem tem o DEVER-PODER
de desempenhar o papel instado pelo seu povo soberano, que tem se manifestado democrática,
voluntária, espontânea, gratuita, ordeira, pacífica, política, civilizada e
ostensivamente nas ruas, praças e logradouros públicos, desde 15 de março, 12 de abril e 16 de agosto
de 2015, protestando, pugnando e apelando pela saída deLLa e de todos os corruPTos
e corruPTores de todos os matizes, cores ou facções.
É simples, claro, público, transparente, ostensivo,
óbvio, elementar, básico e fundamental: o povo exige dos Parlamentares e das
Instituições e Órgãos republicanos democráticos que cumpram e façam cumprir às
Leis e Constituição que a maldita descumpriu, desdenhou e espezinhou; entenderam
ou será preciso desenhar?
Abr
*JG
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