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| Joilson Gouveia* |
Patente, claro, ostensivo e presente o despreparo,
o desespero ou a perdição dos perdidos esquerdilhas e esquerdistaPATAS comunapetralhistas,
mormente do estado terminal em que se encontra o moribundo lulopetismo pelo que
se infere dos depauperados devaneios, delírios e demências de dissertações desconexas
do ancião arauto senil debilitado, carcomido e corrompido pela erosão temporal
de suas ideias surradas, ultrapassadas e puídas ao longo do espaço e do tempo
da história contemporânea que o impede de ver, ouvir, saber e viver o presente
da conjuntura atual: o desgoverno atual está chafurdando no mesmo lodaçal pantanoso
da vaca que foi pro brejo, tossiu e está de “coqueluche”, no dizer de Marcelo Madureira.
Há um aparente desespero desesperado e desesperador
em face do iminente, premente e urgente uso de amaros remédios legais, éticos, morais,
políticos, constitucionais e regulares do devido processo legal de IMPEDIMENTO
– popular impeachment
– DEFENESTRAÇÃO,
CASSAÇÃO e, por conseguinte, PRISÃO por má gestão ou malversação do Erário,
seja por imprudência, imperícia ou negligência quando não pelos acintosos,
perniciosos, fragorosos e flagrantes CRIMES DE RESPONSABILIDADE, pelos diversos desvios
ou variadas dadivosas e generosas doações de nossas riquezas às “nações amigas e fraternas de bandeirinhas vermelhinhas de tiranias
e déspotas mundo afora” – em detrimento da premente, urgente, imprescindível
carência e necessidade por que passa o povo brasileiro e o Brasil -, de forma espúria,
escusa, sigilosa, secreta e, o pior, cruel e mais grave, sem CIÊNCIA, ANUÊNCIA e AUTOTORIZAÇÃO do Parlamento ou do
Congresso Nacional. Crimes gravíssimos de desvios de riqueza, evasão de divisas
ou de lesa-pátria! Ou
não?
É assim mesmo numa Democracia e num Estado que se diz e
pretende ou almeja ser Democrático, Humanitário E De Direito consoante suas próprias
normas, regras e princípios constitucionais, conforme suas premissas, pelas
quais o Poder Legislativo, que deveria e deve representar à vontade da imensa
maioria do seu povo, onde 71% desaprova e 66% que anela, deseja, apela, clama,
conclama e exige o imediato afastamento do cargo de Chefe do Executivo, ora
exercido por eLLa;
claro! Oxalá! Sobretudo de seu vice ou da chapa “vencedora”,
em face do maior estelionato eleitoral da “istóradestepaiz”.
Ademais, ainda que pechem e vociferem e bradem de
golpismo ou de golpe, esse é o remédio adequado e necessário, urgente e
imprescindível, irremediável e inexorável, para sobrevivência e valência de um Estado Democrático, Humanitário
e de Direito cujo Dever-Poder cabe ao Parlamento enquanto representante da esmagadora vontade
geral e da imensurável maioria do povo brasileiro. É fato!
Aqui e agora, abro parêntesis para transcrever texto já editado noutro
renomado blog em tempo recente, a saber:
“De há muito que não temos
PARTIDOS, nem de cana e nem de fumo e muito menos de representantes do povo
senão deles mesmos e de cada um!
Já teve alguém que disse
que havia “uns trezentos picaretas”, no Congresso Nacional – o mensalão nem
existiu, para muitos, claro! Acho que tem muito mais, mas...
Dizem que há políticos
honestos, creio que exista mesmo, mas o difícil é encontrá-los! Ou seria
impossível?
Uma coisa é apoiar o
governo, nas medidas benéficas ao povo, ao País e à Nação, outra é ser mero capacho
ou abdicar do DEVER de controlar a gana de poder de certos executivos, que
querem se eternizar no Poder à troca de migalhas do Executivo.
É a explícita definição
sobre o Congresso Nacional, enquanto Legislativo que abdica seu papel de
REPRESENTANTE DO POVO, FISCAL e CONTROLADOR de “equívocos” do Executivo,
extensivo aos estaduais e municipais, que se CURVA ao EXECUTIVO em troca de
obscuros interesses, e o povo que se...
Notem que o PMDB tem sido
SEMPRE governo nos últimos 50 anos, não?
O executivo ata e desata,
manda e desmanda, faz e desfaz emenda e RASGA OUTRAS, ou não?” (Sic.)
Entrementes, ao que se nos antolha, o Parlamento
acordou para seu legítimo e legitimado papel de Poder republicano, autônomo, altivo, altaneiro,
despertou para as suas atribuições constitucionais, legais e regimentais normais
e regulamentares, haja vista que descobriu que, também, é PODER e nunca capacho,
vassalo ou servo servil do outro Poder ou dos demais Poderes – Dura Lex sed lex.
Os três PODERES REPUBLICANOS
DEMOCRÁTICOS, para mim, sempre hão de ser como sempre foram: independentes, autônomos e harmoniosos,
mas sob os auspícios da soberania popular do povo que detém o Poder Soberano.
Deus salve a República Democrática Federativa
Brasileira e aos Três Poderes sempre submetido à legítima soberana vontade de
seu povo brasileiro!
Abr
*JG
P.S.: Dia 16 o povo
tornará às ruas para exigir que se respeite e se cumpra sua vontade! O
brasileiro não pode nem deve PAGAR por seus erros, leniência, indecência e incompetência!
Essa conta não é nossa! Fora! Fora! Fora! Abaixo, e já!
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