Joilson Gouveia* |
O que alguns infames, mentecaptos, incautos,
ignaros, medíocres insanos ou abomináveis néscios defensores dos comunapetismo e seus comunapateralhistas
ou até mesmo aqueles seus cúmplices sequazes e séquitos da corja súcia matula
vermelha não conseguem entender - ou entendem muito bem e bem sabem, mas, tentam, querem e buscam desconstruir
as realidades, dissimular aos feitos e ludibriar aos fatos - é
que, na realidade, na prática e pelo bem da verdade, não existe nenhum
ardiloso desiderato, fito, fim, plano ou estratégia para "pegar"
a quem quer que seja!
Ora, ninguém criou, armou ou inventou essa investigação
ou nenhuma outra! Resta claro que, numa investigação realizada por Poderes,
Instituições e Órgãos republicanos democráticos quando exercem seus deveres-poderes
de investigar, apurar, conduzir, presidir e processar quaisquer procedimentos
de ofício em face de suas atribuições legais! Por exemplo: num homicídio! Parte-se
do cadáver e de sua causa mortis! Vai-se chegar aos envolvidos percorrendo-se o
caminho pidesco, na persecução criminal
ou no seu iter criminis.
Primeiramente, urge relembrar por supino, relevante
e fundamental, é claro que ninguém está acima da Lei, da
Ordem, da República Democrática ou do Brasil, que se diz um Estado Democrático,
Humanitário e de Direito, muito menos está isento ou imune às suspeitas ou suspeições,
sobretudo quando alvo de investigações, seja nas órbitas processuais criminais ou
mesmo jurídico-legais e nas esferas públicas ou administrativas, mormente
quando há indícios suficientes de suas autorias em determinada(s) conduta
tipificada como crime.
Aliás, seja EX ou o atual presidente, não basta SER há de parecer HONESTO,
pelo que, como diz que nada teme nem deve, deveria ser o primeiro a demonstrar o
interesse e colaborar pela límpida, proba, justa e legal transparência com o
devido pundonor ético escrupuloso, induvidoso e inquestionável - ou seja, deveria matar a cobra e
mostrar o pau que matou a cobra e a cobra morta -, mas, na
prática e na realidade, tenta evitar mostrar uma coisa ou a outra ou a ambas as
coisas! Ou não?
No mais da vez, também, passam a achacar, censurar,
objurgar ou repudiar muito mais a divulgação do fato criminoso noticiado ou “duvidoso”
do que ao fato que a ensejou; ou não?
Ademais, quando buscam se defender, antes, de plano
e a priori, negam a tudo, clara, peremptória, eloquente e veementemente; logo
depois, diante das irrefutáveis provas bastantes ou suficientes, admitem-nos!
Mas, ainda assim, se "defendem"
dizendo: "mas fulano, ciclano, beltrano e os outros
também faziam, fizeram e fazem"; como se isso o inocentasse
de seus feitos e malfeitos e não os tornassem iguais! Cinismo? Canalhismo? Ou
típico deles: os comunapetistas?
Ninguém busca pegar a ninguém, mas suas digitais
deixam indeléveis marcas naquilo que faz sujeitas ao pidesco!
Abr
*JG
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