Joilson Gouveia* |
Todo néscio, insano e mentecapto usa dessa lógica
do hábito de antigamente ou do “costumeiro uso do cachimbo, que entorta a boca”, ou como
diz o adágio popular, a saber: “é o hábito que faz o
monge”; ou a surrada cantilena, ladainha e lengalengas comuns
aos mesmos: "sempre faziam ou fizeram assim"!
Todo patife, salafrário e vigarista, calhorda, canalha e imbecil procede assim,
pois estão sempre buscando pífias esfarrapadas explicações mirabolantes como "justificativas" aos seus próprios malfeitos fundados
nos malfeitos alheios
ou nos erros dos outros!
Aliás, se há culpa esta nunca lhe cabe haja vista
ser sempre dos outros, a saber: a) “fala o sujo do mal lavado”; b) “fala o
aleijado do coxo”, e; c) “fala o míope do vesgo” ou do estrábico, mirolho, zarolho
e do zanolho” ou até mesmo do cego. Uma certa feita, ouvi de um douto escolado:
“o erro já vem de longas datas, nada se pode fazer para
remediar”- comodismo ou mau-caratismo?
Mutatis mutandis - É como se o erro se tornasse correto
pela prática rotineira ou contumaz ou costumeira! Ouvi, também, de um vulgo: “deixa de ser besta: cargo
público ou comissionado é para se arrumar e roubar como os outros roubaram
também”; - Disse-lhes: “não é porque fulano deu o olho-cego que você vai dar o seu também, né”?
Ao que retrucou de chofre! - era a única forma de ele entender, naquele momento,
pois, às vezes, urge falar a “língua” deles, para ser entendido.
Não podemos nem devemos ser igual ao fulano que fez
ou deixou de fazer um malfeito, ainda que para eLLa todos nós, os brasileiros,
sejamos corruPTos;
como vociferara na sua verídica
campanha. Não, cara pálida! Somos semelhantes enquanto seres humanos, mas com
sutis diferenças, ainda há mais de 91 milhões de brasileiros que primam,
cultuam, pautam e praticam seus atos e condutas pelos norteadores, rectus, diretos, direitos
e retores Princípios, Valores e Bons Costumes, mormente dentro dos liames dos
Preceitos Legais, do Bem, do Bom, do Probo, do Honrado e do Honesto dentro da
decência da Ética e da Moral Públicas!
No entanto, há aqueles desmemoriados, que olvidaram
e, ainda, se olvida que a bandeira mais forte desse partido (que age tal qual,
pois se porta e se comporta, como uma quadrilha mafiosa) era a Ética, a
Probidade, a Democracia, a Legalidade, o devido zelo esmerado à coisa pública e
em defesa do trabalhador; diziam: “Xô corrupção!”
– puras bravatas, bazófias e falácias é o que se há de inferir de suas
condutas, pois fizeram iguais ou pior aos que diziam combater! Estão, há mais
de treze anos, no “puder” e não disseram a que chegaram ou a que e por que
foram parar lá; salvo
o que se vê nas páginas policiais dos principais jornais! Saíram das primeiras páginas política para as de todo caderno policial.
Fato!
Talvez, quem sabe lá, tenha esquecido ao velho
brocardo, axioma ou aforismo de que “não basta à mulher de César ser honesta; ela é e tem que parecer
honesta”, um governo há de proceder tal qual “a mulher de
César”, por ser seu DEVER-PODER!
Enfim, “quando quem manda
perde a vergonha aquele que obedece perde o respeito” daí as
sonoras vaias, vociferados apupos de aclamada ovação ou repúdios acalorados ou
hostilizados às presenças deLLa e de integrantes desse “partido” e desse “governo”.
Ou não?
Abr
*JG
Excelente artigo postado. Comungo da ideia de que: “quando quem manda perde a vergonha aquele que obedece perde o respeito” e foi exatamente isso o que aconteceu com esse nosso tão mal-tratado Brasil velho de guerra!
ResponderExcluirMui grato por sua visita ao nosso Blog e leitura ao nosso singelo texto, sobretudo por teres gostado, curtido e comentado! Volte sempre e um forte abraço!
ExcluirJG