Joilson Gouveia* |
O eventual, suposto e possível “bate-papo”, colóquio ou diálogo de um contumaz
inveterado etilizado com um usuário da marijuana
ou canabis sativa não pode nem deve
servir de base, fulcro ou estribo para destoar, denegrir ou denegar aos fatos
jurídicos, históricos, processuais e constitucionais registrados nos anais da
mais alta corte de justiça desta nação, muito menos desdenhar, fazer menoscabo e
escárnio da hercúlea, árdua e titânica luta de seu mais profícuo, probo, bravo,
destemido e altivo membro enquanto ministro: Joaquim Barbosa!
Malgrado a intransigente defesa exercida não somente pelos advogados da escória
condenada, sobretudo de uns ministros-defensores, por fiel gratidão pelas suas
nomeações, que olvidaram seus deveres-poderes de julgar,
consoante as provas bastantes nos referidos Autos do Processo da Ação Penal
470. Fatos.
O arauto vermelho, faz uso de usual práxis dos
dogmas da cartilha de Antonio Gramsci, numa dissimulada, escamoteada, mascarada,
tíbia, pífia e tênue tentativa subliminar infundada ou mais que desbragada
ou oprobriosa, esdrúxula, espúria e debalde intenção de desvalorizar ou denegar ou desvirtuar a realidade
existencial do mais escabroso, inescrupuloso e odioso escândalo denominado de mensalão,
que restou provado e comprovado num “due process of law” – devido processo legal – histórico, jurídico, ético, real e verdadeiro,
que culminou na condenação de escroques salafrários de
parte de uma corja vermelha que espolia, avilta e solapa ao Erário da Nação e
DOA ou DESVIA riquezas dos brasileiros aos canalhas tiranos doutros países vermelhos,
mundo afora. Eis a verdade!
O diálogo, havido ou não, entre essas duas citadas “celebridades
vermelhas”, não
pode nem deve ser o fiel da balança fidedigna da verdade histórica porquanto reeditado ou redescoberto e repetido na comprovada Operação
Lava-jato – que, como sói, a priori, também, se tentara negar tal
qual ao mensalão, no mesmo contumaz jargão de cantilena e ladainha características
do: “não
sabia”; “não sei”; “não ouvi”; “não vi”; “num
sabia, num sabe?” e etc. – e noutras mais que virão, a saber: PTrolão;
Postallis; HSBC, Os Correios e BNDES, por enquanto. Outros mais estão por vir! E, hoje, até eLLa
admite ter existido!
Enfim, a mais cristalina, hialina e solar verdade:
a “vaca tossiu” –
está de coqueluche, conforme Marcelo Madureira – continua a tossir e, destarte, mexe, cerceia,
tolhe e corta direitos trabalhistas, sociais, tributários e financeiros;
o PIB é negativo; o desemprego é monstruoso; os juros
estratosféricos; os impostos, taxas e contribuições excedem ao QUINTO DOS
INFERNOS, que fez de outro Joaquim o Protomártir
da Independência – Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes – recentemente
escrachado, aviltado e vilipendiado por um de seus sequazes vermelhos ao
outorgar a mais alta condecoração e honraria mineira e, também, brasileira ao “líder
do izécito vermelho”, segundo seu guru vermelho, o tal de Stédile! – tudo isso
e “otras cositas mas” comprovam que eLLa, nossa compententA,
eficiente, gerentA e governantA, não manda nem desmanda e, o que é pior e muito
mais grave, nem mesmo é o que pensa ser: PresidentA! E quer empurrar goela abaixo suas Medidas Provisórias 664 e
665, num pseudo “Ajuste Fiscal”,
cujo PATO será pago pelos brasileiros e brasileiras que
neLLa não votaram e nunca votarão “NEM QUE A VACA TUSSA” Ou não?
Abr
*JG
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