Joilson Gouveia* |
Há, no Brasil e no
mundo, operadores do Direito, bem como também noutros campos do conhecimento
humano, negros,
juízes, advogados, procuradores, promotores, defensores públicos, desembargadores
e, recentemente, até tivemos um negro no STF, que mostrou, demonstrou, provou e
comprovou que o NEGRO não precisa de "cotas", para vencer aos óbices,
vicissitudes e percalços da vida, para ser “alguém” na vida ou ser sujeito de direitos e deveres sociais,
sobretudo para exercer e cumprir aos seus deveres com honra, dignidade,
respeito, denodo e altivez, mormente com determinação, coragem, valentia, galhardia,
destemida imparcialidade e magnânima justiça, que o cargo de julgador se lhes
impunha.
Eis que, sua conduta
ímpar, atitude isenta e imparcial, nos fez despertar uma cidadania adormecida, além
da esperança, a confiança e a crença na Justiça, até então tão combalida, espoliada e aviltada
por quem dissera ser um paladino combatente da corrupção em defesa da Ética e
da Transparente Publicidade e da Probidade e no trato da cousa
pública - Um ledo engano, pura falácia e meras bravatas e triviais
bazófias de um escroque facínora salafrário mendaz etilizado inveterado, que
busca realizar o sonho de um moribundo e quase zumbi havano de tornar nosso
Brasil numa ”grande pátria” vermelha, como anela o louco tirano da ilhota.
No entanto, aquele
honrado e altivo NEGRO quase fora escalpelado, agredido e morto por um dos
membros do "conselho de ética" desse
"partido", que mais se assemelha a uma organização mafiosa e criminosa,
pois até sugerido fora "meter uma bala na
cabeça dele", que viu-se acuado, ameaçado e compelido à
aposentadoria açodada, precoce, emergente e urgente, para arrefecer aos ânimos
de vindita deles, e, sobretudo, de defesa de seu bem maior: sua própria VIDA! O
negro que havia sido nomeado deveria beijar-lhes às mãos, e nunca usar de
ingratidão – na ótica e entender deLLes!
Entrementes, reconhecer
os méritos de negros cotistas, que, na verdade, só os subjuga, deprecia, desvaloriza,
reduz, diminui e desdenha sua capacidade
intelectual e o submete à odiosa e perversa ou esdrúxula hipótese de
uma taxionomia de uma possível inferior sub-raça humana tal qual quando cotizam
aos deficientes físicos, ou outras ditas minorias numa afronta à isonomia, porquanto,
para mim, mais o humilha que o enaltece! Ou não? Negro não é nem pode, nem deve
ser tratado como se fora um deficiente físico, moral ou intelectual ou menos
capaz que outro ser de cútis diversa ou mais descorada que a sua! Respeitem-nos!
Somos todos negros na derme, epiderme, na cútis e na cor!
É a cantilena de sempre, a mesma enfadonha ladainha
e o usual discurso retrógrado de resgatar um passado nefasto, nefando e funesto
que não pode nem deve ser imputado à sociedade atual, é tentar emendar ou
remendar o que já se foi no tempo e no espaço, é desconhecer o presente e não
ter nenhuma estratégia futura, para gerar emprego, trabalho e renda para todos,
que não se viu, nem se vê e não se tem nesses mais de treze longos anos de
descaso, devaneios, desvarios, desvios e doações de nossas riquezas, tesouro e
Erário, num desgoverno total sem planos, projetos, programas ou políticas de
gestão, num empirismo de remediar, remendar ou tentar negar escândalos e mais
escândalos sobre somente, apenas e tão só de corrupção como mensalão, PTrolão,
Postalis e outros mais que virão como o BNDESão!
Ah! E vem aí as cotas para os usuários da canabis
sativa e outras drogas como cocaína e cracks!
Abr
*JG
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