Joilson Gouveia* |
O arauto vermelho, senil, decrépito, debilitado,
insano, soez e dissimulado ou mais ou tão verdadeiro quanto cédula de três
reais, como de práxis, de hábito e contumácia, tenta demonstrar preocupação vidas
humanas ceifadas pelos assassinos de tenra idade ou sanguinários delinquentes
juvenis ou perniciosas, cruéis e bárbaras “criança e adolescentes” verdugos, algozes
e carrascos de seus semelhantes, de adultos ou de anciãos, cujos inocentes “menores”,
que são tutelados por esse desgoverno, seus sequazes e aliados séquitos da súcia
matula da corja de comunapetistas vermelhos, “instituíram-nos” a pena de morte e
aos seus desafetos que resistam ou não à sanha gananciosa de ter tudo que “desejem
ter” e que o “Estado e a sociedade” não lhe deram,
haja vista serem “excluídos”, socialmente. Palermas, patifes e patéticos!
Dois médicos, apenas? Não, não são apenas dois, há
muito mais e não somente médicos! São mais de 56 mil cidadãos e cidadãs (crianças,
jovens, adultos, senis anciães e anciãos), não lhes importa a idade, todos são
vítimas de crimes violentos letais intencionais contra a pessoa humana e muito
mais de 600 mil nesses últimos doze anos de desgoverno de comunapetralhistas,
dos quais mais de 40% perpetrados por seus cientes, ciosos e sabidos de que são
inimputáveis porquanto tutelados pela guarida do tal de ECA, mormente da samaritana,
generosa e solidária Maria do Rosário! Os assassinos mirins sabem de seus “direitos”
e sequer ligam para seus possíveis deveres, pois nem mesmo trabalhar se deve
ser compelidos, são livres, invulneráveis e inimputáveis até aos dezoito anos.
Pesquisas ratificaram a vontade do povo brasileiro,
pela redução da maioridade penal, mas o desgoverno vermelho sequer considera
aos reclamos, apelos e gritos de todos os mais de 96% favoráveis à redução,
Cardoso até disse ser inconstitucional e cláusula pétrea, imutável e imexível!
Já discorremos sobre o ECA e a sonhada, anelada e desejada redução, a saber:
Enfim, não obstante o sincero, fraterno e solidário
pesaroso sentimento às famílias dos dois citados seres humanos, às quais
hipoteco condolências, contudo, sem descurar das demais 600 mil famílias que perderam
seus entes queridos, não há nenhuma preocupação desse desgoverno em tentar
reduzir, minimizar, controlar ou mesmo combatê-los, sobretudo por inexistir uma
política de ordem e de segurança públicas ou mesmo de defesa de sua população,
sociedade ou comunidade, sobretudo do cidadão ou da cidadã, contribuinte ou não,
que está enclausurado no seu “asilo”, que somente é inviolável e seguro no formoso
texto bonito inserto na Constituição, que sequer respeitam e cumprem-na!
A hipocrisia ridícula, cínica e perversa defende e
protege assassinos de todas as idades porquanto favorável ao aborto e CONTRA A
VIDA HUMANA de seus concidadãos e concidadãs, eis a verdade cruel, perniciosa,
nefasta, funesta e letal!
Vivemos o caos!
Abr
*JG
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