Joilson Gouveia* |
Excede ao sensato ou extrapola aos limites da razão
ou do senso comum ou mesmo à sensatez ou mera coerência do vulgo achar ou
chamar de pragmática a quem demonstra simples, clara, prática e desbragadamente
desconhecer a mais mínima noção do certo, correto, justo, legal, moral,
constitucional ou do dever-ser de um alto mandatário ou o mais alto servidor
público de uma Nação!
Sem
Ethos,
Morus, Lex ou Legis é impossível ser ou haver pragmática justamente por
carecer de dogmas, normas, regras regulares de procedimento ou conduta
haja vista que a deLLa e de seus alimárias, séquitos ou militantes tem sido o
avesso do avesso do que seja ético, moral, legal, constitucional e,
portanto, do aceitável, tolerável e suportável senão do DEVER-SER
- porquanto mais
se tem servido do Estado - para não dizer depenado,
aviltado e espoliado ou “doado” nosso Erário aos seus aliados de ideologia
frustrada, ultrapassada, acabada e arcaica- do que servir ao estado e ao povo
brasileiro. É fato inconteste! Ou seriam fatos incontestáveis
conquanto plurais, ilegais, imorais e inconstitucionais!
Quantos mais serão descobertos, provados e
comprados para processar, julgar, condenar e pô-los atrás das grades e, de uma vez
por todas, defenestrar a todos corruPTos e corruPTores e não somente os deLLes,
mas, sobretudo, defenestrar do “Puder”, inclusive os que os apoiam numa “coalizão da
corrupção”?
Ser pragmático é ser coerente, prático, coerente,
inteligente, eficiente ou eficaz, sobretudo, ético, legítimo, legal, moral e
constitucionalmente falando, qualidades que se não vê na dita cuja idolatrada
do arauto vermelho, inclusive o próprio mentor ou seu criador bem dizia: “a cumpanhêra... como posso dizê... ela é uma gerentona, uma sargetona
e faz tudo que a gente manda, num sabe?” Logo, onde o pragmatismo?
Enfim, a estratégia nada inteligente ou insana ou
estratagema de escolher bons, ótimos ou os melhores de fora de seus quadros
partidários refletem, no mínimo, ao menos afloram duas ou até mais hipóteses: a) inexistir, nos seus próprios quadros, um integrante sequer
com qualificação, capacidade, habilidade, conhecimento ou eficiência e eficácia
para solucionar a questão; b) buscar o bom, o
melhor ou excepcional noutros quadros, para livrar-se de quaisquer MAL FEITOS,
mormente se nada der certo ou tudo degringolar – “Esse era o dele”; lembram? “E
ainda queriam votar nele; viram”? c)
meio, modo e maneira de “arrefecerem” ou “calarem” uma inexistente “oposição”
haja vista ser um “governo de coalizão” – eu diria de corrupção!
Ou o que é pior ainda mais e muito mais grave: provar que, em seus quadros, só
há “espertos, vivazes e sabidos” do tipo daqueles que “nunca metem as mãos em cumbucas”.
Ou não?
Abr
*JG
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