Joilson Gouveia* |
Material, concreta, real e
praticamente falando, como diz o vulgo, o mero e o comum sujeito do povo e de
mediano saber: “quem morre é quem se fode.” É um aforismo popular nada nobre,
mas explicável, razoável e até justificável, sob o ponto-de-vista de alguns
incautos, ignaros, ignóbeis, indecentes e/ou inocentes cidadãos desse imenso “brasilzão”,
mormente pela ignominiosa inteligência de alguns setores da mídia, de certos “jornalistas”
que se dizem ou se acham jornalistas somente por escreverem em alguns jornais,
e, sobretudo, dos tais marqueteiros de campanha, que mais preferem desviar o
foco, o objeto, o objetivo, o fito, o desiderato e o fim da imprescindível,
imparcialíssima, impostergável, justa, devida, célere, responsável, técnica,
científica e pericial investigação das eventuais, possíveis, reais, concretas e
imagináveis causas, motivos, razões e efeitos e suas desastrosas consequências havidas
dessa “aduzida queda do
avião” – há quem diga que “avião não cai; derrubam-no” – que ceifou sete
vidas de seres humanos. Sequer dispensaram os necessários, devidos,
fraternos e solidários votos de pesares aos familiares das vítimas fatais com
as quais hipoteco minha sincera, fraterna e simples solidariedade cristã. Anelo
que estejam nos braços do Senhor do Universo.
Um odioso descaso ou total
negligência e sinistra inoperância? Temos mais de quinze dias de absoluta omissão
e odioso enigma ou sombrio misterioso do sinistro, assustador e inexplicável “acidente
aéreo”, e o que é pior, sem nenhum registro do seu curial registrador de voos,
na conhecida caixa-preta da aeronave que a tudo grava, mas deste nada gravou
(y) É um verdadeiro caso para aquele antigo programa enlatado americano (o do
Jack Palance - Acredite se quiser!). Mistério. Catástrofe ou tragédia sinistra.
Segredo de Estado. Ou seria mais atentado escamoteado, camuflado e jamais explicado
tanto como os outros casos considerados tragédias, com aeronaves e embarcações outras
registrados na história náutica e aeroviária. Faz-me lembrar do roqueiro “Raulzito”:
“Mamãe, eu não quero ser prefeito...” Até prova
em contrário, tudo induz a um criminoso atentado em face de seu resultado cruel,
fatal e letal, cujos mentores são feras bestiais, brutais, trogloditas,
sanguinários, mercenários de verdadeiros bárbaros, que se diriam humanos ao
ceifarem sete vidas humanas. Ou não?
Uma coisa está provada, induvidoso,
inconteste e insofismavelmente é a imprestável, inservível e infeliz
incapacidade funcional ou incompetência profissional das chamadas agências
reguladoras senão desses mais de trinta e nove ministérios, que mais tem
servido como armários de empregos de seus comensais ou alimárias sugadores ou
mamadores ou espoliadores de benesses ou sinecuras das tetas desses tais órgãos
“governamentais” que sequer identificam, registram ou atualizam os dados e suas
aeronaves existentes no país – assim mesmo em minúsculo, diante da inoperância
inescrupulosa de entes estatais, que mais sabem fiscalizar, arrecadar,
expropriar e cobrar do que prestar seus respectivos serviços sociais essenciais,
básicos, mínimos e elementares fins próprios e justos dos referidos impostos,
taxas e contribuições. Parecem somente servir aos mensalões! Ou não?
Chega de tantos desvios e GENEROSAS
DOAÇÕES DE NOSSO ERÁRIO às nações nada democráticas quando não despóticas ou
tirânicas de tons vermelhos do sangue escorrido de suas vítimas fatais.
Abr
*JG
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