O Ministro foi até transigente, condescendente,
complacente ou tolerante com o ato de desacato à sua magnânima autoridade
moral, legal, constitucional e jurídica enquanto ministro e presidente da mais
alta corte de Justiça “destipaís”, o Supremo Tribunal Federal.
E digo mais: o ministro
culto, de notável e notório saber jurídico, célebre, inteligente, competente e
impoluto negro e lúcido ministro Joaquim Barbosa foi de uma urbanidade que lhe
é peculiar e um exemplo de autoridade: determinou a retirada incontinenti, da
sessão solene do pleno, sob a vara ou debaixo
de vara e à mercê dos seguranças,
mas sequer o recolheu ao claustro – como o faria outra “autoridade” qualquer,
como sói acontecido -, das masmorras, preferentemente, da Papuda, onde se
encontram seus colegas e clientes dele, por se tratar de delito de menor potencial ofensivo, donde
somente cabível o adequado TCO, claro!
Esquece-se o impertinente, intrépido, intolerante e
intransigente advogado que os seus clientes estão mais que habituados nas
cadeias, já são velhos hóspedes do Sistema Carcerário, e, bem por isso ou só
por isso, nunca morrerão nelas! Não morreram antes!
E olhem que as prisões da
aludida ditadura eram terríveis e onde se sofriam horrores – daí todos
sobreviveram nelas e sofreram metamorfoses excelentes, pois se "transformaram"
de “subversivos, ladrões,
assassinos, assaltantes, terroristas e sequestradores” em atuantes
paladinos defensores do povo enquanto "políticos
socialistas de esquerda", que outrora pregaram,
propalaram, defenderam e propagaram A ÉTICA, A MORALIDADE, A PROBIDADE E O EFETIVO E
INTRANSIGENTE COMBATE À CORRUPÇÃO, mas era só da boca
para fora!
Todos nós vimos às ratazanas do mensalão! E há outros
caladinhos, mudos e silentes, quietinhos e isolados, pois nem visitar aos
amigos ou militantes de “partido”
ele vai! Medo de ficar lá, também? Claro! Espere seu molusco que sua hora vai
chegar! A sua e de sua amada “miss Rose”!
Agora, mais uma vez processados, condenados e
presos, querem prisão domiciliar e labor penitenciário
mesmo sem terem cumprido o minus da pena e daquilo que é exigido por LEI. Seria hilário se não fora trágico: nunca trabalham,
mas quando presos viram trabalhadores dispostos!
Por que iriam morrer agora,
nesses cinco anos? Ora, eles estão mais acostumados, estão calejados nas masmorras,
pois que amarguem ao sabor do castigo em nome dos mortos nas filas de hospitais
que nunca foram construídos, graças aos desvios de verbas do Erário. Ah! Se tivesse
sido lá em Havana-Cuba, na terrinha ou ilhota do ídolo deles, já teria ido ao
Paredon! Ou no Irã, que tanto investiram e apoiaram... Na Venezuela. Na China.
Estariam dependurados!
Tudo não passa de simulacro de debilidade, a junta
médica atestou sanidade, mente sã e física saudável, e melhor que os demais
brasileiros carentes de assistência médica e hospitalar!
Deveriam ser assistidos por "los todos sus hermanos médicos
cubanos"! Ou não?
Abr
*JG
P.S.: Não CENSUREM!
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