Ao povo caetés e
tupiniquins dessas plagas abençoadas por belezas e riquezas naturais e até
mesmo nominais ou pessoais, pois já fomos conhecidos por “terra dos marechais”
ou terra de presidentes: tivemos Deodoro, Floriano, Hermes e aquele outro mais
recente, que se dizia alagoano, natural do RJ, da Tijuca, isso ainda me encuca,
que foi expurgado do cargo de presidente, e, hoje, se diz inocente – se o era
por que renunciou? Hoje, a mídia o liga ao doleiro preso, da operação lava-jato,
no passado, a Operação Uruguai e etc. É fato! – e, ainda assim, almeja ser
outra vez governador e quiçá, “caçador de marajás”, outra vez, e de novo, presidente!
Entrementes, independentemente
dos experts ou analistas ou cientistas políticos imparciais ou não e dos filiados
ou não, e, sobretudo, sem querer ensinar padre nosso a vigário e, muito menos ainda,
ao nobre literato do noticiário caetés e tupiniquins e proficiente Ricardo
Mota, permitam-me expor algumas breves considerações sobre a conjuntura e sem
conjecturas ou animosidades, senão vejamos, a saber:
a) Desde que me conheço por gente que vejo, leio e ouço
falar que nossa terra caetés é dirigida ou comandada - mais mandada
que com - diria até
mesmo mais que dominada ou seria sitiada ou
loteada ou fatiada, cada qual com seu rincão desse pedaço de chão, do litoral ao
sertão sempre tem um suserano ou senhor feudal, desde as capitanias, são “administradas” pelos mesmos de sempre, essa
mesma turminha sorridente de então ou de outrora e de agora, nada mudou, nada
muda e nem mudará; não do jeito que está: discutimos pessoas ou nomes ou
fatos a cada eleição, essa é questão. Na verdade, tudo não passa de reeleição dos mesmos de sempre;
nunca escolhemos ou discutimos projetos, programas ou ideias e ideais, para ALAGOAS e aos
alagoanos, a nossa outrora terra dos marechais, que também já fora:
Paraíso das Águas. Hoje, das balas e das drogas!
b) Tivemos, a rigor, na realidade histórica e a bem da verdade,
quatro presidentes da república e até fomos chamados de república das Alagoas.
Eh! Mas, cá par nós e o povo do mundo, Alagoas nunca passou de uma provinciana
terra do Brasil-Colônia, ainda somos o Estado-membro mais atrasado, mais
desgraçado ou menos evoluído e infra ou ínfima e abaixo desenvolvido e não somente
do Brasil inteiro, sobretudo dentre os cinco menores estados em extensão
territorial. Comparem aos demais;
c) Por quantas vezes, Alagoas já esteve na Presidência
do Senado? E estamos sempre atolados no mesmo lodaçal ou pantanal ou vergel alagadiço,
que originou nossa Massaiok, quando dos tempos do
engenho precursor ou pioneiro, que originou nossa capital – Crescer,
desenvolver, progredir ou evoluir nem a pau!
d) Vejam! E como bem disse o brilhante, astuto, inteligente,
procedente, pertinente e arguto blogueiro: “em
política o inimigo de hoje é o aliado de amanhã!” Aqui nunca deixaram de
ser aliados ou como eu diria: conluiados ou mancomunados ou irmanados afeitos e
afoitos na mesma cumplicidade que os mantém sempre no PUDER – como fala o alagoano! – por aqui não existe
oposição e nem situação e sim a mesma ARMAÇÃO, ENGODO ou ENROLAÇÃO!
e) Vejam as cidades de onde são naturais os principais “representantes
do povo” sejam eles federais ou estaduais, são sempre os mesmo candidatos de
sempre, apenas alternando seus cargos. Olhem e lembrem como estão essas cidades
onde nasceram. Ora, se nunca melhoraram seus berços naturais como irão beneficiar
aos demais ou a nossa Terra dos Marechais?
Em verdade,
maceioenses e alagoanos, entra ano e sai ano, e nós todos entrando pelo cano! Sempre
elegendo os mesmos políticos, sem projetos, programas e planos!
Notem bem: se é que
se pode dizer que há escrutínio, escolha ou eleição!
Ainda lembro-me muito
bem que um deles dormiu eleito, segundo pesquisas de intenção de votos, e
acordou vencido, passado e ultrapassado! Dizem outros: altamente endividado;
mas ficou calado e voltou a ser presidente do senado e nem valia tanto assim o
seu gado.
Essas urnas de
eleição sem se ter do voto comprovação ou mesmo concreta, palpável e real impressão
do voto com o eleitor, na sua mão – e que não é difícil não! Basta fazer tal qual
a impressão da nota fiscal nas caixas eletrônicas de supermercados – daria plena
convicção, publicidade e transparência, certeza e até comprovação, em caso de suspeita
de fraude, para uma eventual ou uma possível contestação ou constatação de que foi
limpa a eleição e que não houve fraude não.
Fora disso; nem
Freud explica. É Freud!
Abr
*JG
Uma relíquia na âmbula do tempo. e que se vê, perenemente, mais do que brilhante e atualizada. Um magnífico texto.. !✍🏼👍🏼🤝🏽👏👏👏👏👏
ResponderExcluirComentado por um vetusto mestre e veterano brioso, via WhatsApp, e postado por mim.