Gustibus et coloribus non est disputandum - Gosto e cor
não se discutem – já diziam os romanos; mas, cá para nós e o povo do mercado, o
eleitor honesto, trabalhador, contribuinte, honesto, decente, honrado, probo,
simples e direito não se deixa levar por discursos ou pesquisas ou mídias e marketings,
na eleição, ele escolhe alguém que seja seu digno representante e que se
assemelhe com seu caráter, personalidade, atitude e reputação e sua conduta
ética, moral, profissional e pessoal e sua retidão parlamentar ou política.
Duvido um cidadão honesto, decente e pacato escolher um candidato mãos sujas,
processado ou violento ou de conduta desviada ou desviadora de reto dever!
Estupefato com alguns incautos, ignaros ou néscios
úteis que insistem, teimam, recalcitram com renitências em comparar o que é incomparável ou justificar
o injustificável ou mensurar o imensurável ao tentarem examinar ou avaliar ou
criticar atos, atitudes, condutas e posturas éticas, morais e profissionais de
novos e velhos parlamentares ou políticos profissionais – se fossem avaliados somente
pelos seus feitos, efeitos e bens feitos ao Estado e aos alagoanos todos seriam
reprovados, certamente que sim, pois quase nunca se lembram dos seus feitos,
mormente se não obras colossais ou monumentos, logradouros, praças ou vias e
estradas com seus nomes – ainda que a Constituição vete aposição de vivos em
prédios ou obras e monumentos públicos. Mas, ainda assim, é imperioso VER com
olhos de VER aos que ainda tem suas mãos limpas, no mínimo, no âmbito ou esfera
ou órbita pública. Ou
seja, durante, enquanto e como SERVIDOR
PÚBLICO que o é e como devem ser quaisquer agentes políticos ou parlamentares:
REPRESENTANTES DE UM POVO, e não somente de seus eleitores e de si próprios
e de seus familiares e de seus séquitos, como soído, contumaz e, perenemente, acontecido.
Alagoas estaria em excelentes mãos femininas se
nossa honesta, destemida, honrada, intrépida e ilibada guerreira caetés se
predispusesse em ser nossa Governadora, na minha singela maneira de ver - Davi venceu ao Golias com uma
simples funda, há registro históricos e bíblicos - mormente
diante do CAOS causado pelo atual 10governo. Era uma catástrofe prevista, se
levado em conta seus feitos enquanto parlamentar de mais de cinco lustros de
desastrosa ou pífia ou omissa “atuação”; ou não?
Mas, ao contrário do que penso, desejo e vejo, para
quaisquer cargos que ela se candidatar, merece não somente o meu e de meus familiares
e amigos e amigas, mas, sobretudo, os votos de todos os alagoanos, mormente dos homens e das mulheres DE BEM deste combalido,
espoliado e aviltado Estado, por sua conduta ilibada, honesta e aguerrida na
defesa da coisa pública, tem suas mãos limpas: credenciais singelas, ímpares e
imprescindíveis aos nossos representantes.
Se seu verbo é acre, ferino, amargo e incisivo ou,
diga-se assim, contundente ou agressivo ou ofensivo, rancoroso, iracundo, mas,
ainda assim, decerto não são mentiras nem leviandades e nem calúnias, apenas
retratam fatos, verdades e realidades - se o é politicamente incorreto ao menos
não o é demagógica e hipocritamente ou falaciosamente ou tolerável e aceito
covarde, omissa e falsamente por desídia ou incompetência de quem tem o
DEVER-PODER de executar, de cumprir e de fazer e de dizer, e ela o diz! E como
o diz.
Como dizer de quem se apodera do alheio? Desvio? Ou
que se enganou, não sabia, não viu e ouviu, e até achou ou pensou que era seu e
que poderia usar como seu? Outra palavra não há que esta: LADRÃO. Bandido é
bandido! E não importa se tem o colarinho branco, azul, vermelho, verde
ou amarelo. Ora,
se matou é assassino, portanto, criminoso - ainda que tenha sido por
exercício regular do direito; em estrito cumprimento do dever legal; em estado
de necessidade ou em legítima defesa; se matou alguém, cometeu um delito de homicídio, sim. É criminoso, ainda que seja absolvido pela justiça, se for o caso. É
verdade? É verdade sim. Feliz ou Infelizmente é verdade. Mais: se fuma maconha é
maconheiro; se usa drogas é usuário de drogas – chamado de dependente químico por uma lei que mais protege
que coíbe o tráfico de drogas... Se vende o corpo, para o sexo, é prostituta (prostituto),
sim; não me venham com o papo de garota-de-programa.
Ou acompanhante executiva.
Aqueles que se ofendem ou se agastam ou se
incomodam com a sua destruidora “metralhadora verbal giratória”, se nos antolha,
se nos afigura e se nos transpareça porque algo semelhante deve DEVER ou pensam igual aos
desviadores ou defendem aos desviadores, corruptos, corruptores, desviadores e
ladrões do Erário. Ou não?
Se o eleitor elege um representante ladrão é porque
seus eleitores são iguais a ele; ou não?
Cidadão, a escolha é unicamente sua, ainda que
inexista a certeza de um voto 100% seguro.
Abr
JG
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