Joilson Gouveia*
O PODER PÚBLICO sofrendo de acefalia ou de mórbida disfunção letárgica
ou omissiva covardia ou de desídia funcional ou estrábica visão da conjuntura
ou seria ignara INCOMPETÊNCIA
(?); enquanto povo sacrifica, IMOLA ou “faz-justiça-de-próprio-punho” nalguns bandidinhos
rafamés ou pés-de-chinelos e OLVIDA ou sequer lembra ou sabe dos mais gravosos,
maléficos e de alta periculosidade ou danosos e hediondos estão logo ali, de
gravatas e paletós com seus “colarinhos-brancos”
doando, desviando e saqueando ao Erário nosso de cada dia em trilhões e mais trilhões
e a população justiceira
nem, nem ou sequer há nhenhenhém ou passeatas, carreatas e outros quejandos – está provado que a baderna era
mesmo por irrisórios VINTE CENTAVOS.
Matar o estuprador
de pés-descalços não é nem justiça, nem coragem e muito menos rectio
rectius actus ou directus et justus - agir direito em defesa de todos ou da
sociedade – é simples, tão-só e somente só a mais bestial ferocidade de
animalesca perversidade de uma barbárie troglodita aflorada por desesperança,
desilusão ou descrédito naquilo que eles se dizem ser: GOVERNO. Este e aqui,
que se diz preocupadíssimo com o estado de violência permanente em que vivemos
os alagoanos, nós, os mortais (e nem ele dorme direito, sabiam?), desperdiça,
gasta e torra desbragadamente o espoliado Erário caetés em voos panorâmicos e
outros quejandos, para fugir ao estresse do caótico tráfego da capital alagoana,
e o povo que se exploda, como diria o Chico (Justo Veríssimo) Anísio. O outro,
aquele dos mensários petralhistas da esquedaPATA e róseos e de botequins, DOAM, DESVIAM,
CONSTROEM, COMPRAM e INVESTEM nosso Erário em negociatas
fraudulentas debaixo das barbas de todos Órgãos, Instituições e Poderes
Públicos e suas infinitas “controladorias ou
procuradorias ou promotorias” ou tribunais de faz-de-contas e
exércitos de fiscais – mas do povo, nunca dos seus “patrões” – fazendários e
outros quejando.
Tudo isso REFLETE, direta e indiretamente, no imaginário popular, na
cabeça do vulgo, no pensar do mero ou mediano cidadão que se ARVORA, SE ARRIBA E SE
ARRIMA de um direito igual aos deles: ROUBAR; MATAR, ASSALTAR, DESVIAR; FRAUDAR, DESFALCAR ou AGIR
de modo idêntico, semelhante, parecido e igualmente aos daqueles caras de colarinhos-brancos, e sempre cheios de
IMUNIDADE,
que nada mais é do que a mais PERVERSA, MALÉFICA, DANOSA, GRAVOSA E ODIOSA IMPUNIDADE.
São imunes à lei, às sanções e processos e julgamentos e, também, por
decorrência, às devidas, merecidas e justas CONDENAÇÕES, se fossem submetidos ao
devido processo legal como o é todo mortal – todos são iguais perante a lei (que, na
prática, passa a ser um aforismo e sentença de maior falácia, desta nossa pífia
democracia tupiniquins)
Enfim, como bem dito
e escrito pelo leitor alcunhado de VÍTIMA que postou o seguinte, a saber:
“Minhas lamentações ao coronel e sua família.
Também fui vítima disso e tenho conhecimento de causa. O que mais dói nestas
situações é saber que a polícia tem pouco ou nenhum interesse de prender essa
quadrilha que amedronta famílias em Maceió. Com um pouco de estratégia e
perspicácia chega-se facilmente a esses criminosos. São ladrões de meia tijela,
não se preocupam em ocultar a identificação durante a ação criminosa, sempre
deixam rastros após a prática do ilícito. É uma categoria mal remunerada e mal
aparelhada, mas não é justificável tamanha falta de interesse e comprometimento
dos policiais, tanto militares quanto civis. Quem já precisou desses patifes em
algum momento sabe do que estou falando.” (Sic.) – ver outras matérias
sobre o policiamento de manequins. Há um absenteísmo irresponsável,
descabido, imoral, ilegal e criminoso – onde o Fiscal da Lei para coibir e
exigir que o “Direito e responsabilidade de todos” seja ofertado, garantido e
prestado ao cidadão: SEGURANÇA PÚBLICA?
Ligar
para o tal CIODS – que tenho dito que é outro nome – ou para
o próprio CPC ou Central de Polícia ou algo que o valha INSTAR SOCORRO
e sequer ser atendido e, quando “atendido”, não ser socorrido é mais que
revoltante, humilhante, degradante e deprimente e somente restam às vítimas
dizer o que disse um internauta, a saber: http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/03/fui-assaltado-em-maceio-e-triste-mas-e.html
e http://gouveiacel.blogspot.com.br/2014/03/sancti-dei.html
Enfim, se nem o “santo”
do secretário é milagreiro, como o disse o próprio, e santo que não faz milagre
não é, nem pode e nem deve ser santo, pois de nada resolve, nada
faz e nem mesmo é um daqueles do pau-oco, do Brasil-Colônia, que era
bastante em voga, cobiçado e usado por cristãos católicos ou não.
Logo, serventia não
há, não é não?
Abr
JG
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