Joilson Gouveia*
Em
resposta à censura de uma ilustre leitora denominada de Maria
Filomena Souza
escreveu:02/03/2014
as 19:52
“senhor
Joilson não sei quem é o senhor. Parece uma pessoa esclarecida,
mais, sem dúvida, não deve ter formação jurídica pois, se
tivesse, saberia que qualquer membro do Ministério Público que
tenha ingressado na Instituição antes de 88 e tenha feito opção
pelo regime anterior, pode exercer qualquer cargo de secretário ou
Ministro de Estado. Consulte os juristas. Não demonstre revolta, ou
sentimento de inveja em relação a alguém que certamente o senhor
nunca viu, certo? Sejamos ponderados, esclarecidos, vamos mudar a
política do Estado! Porque o senhor não se candidata a alguma
coisa? A sua revolta pode até ser santa mas a impressão que temos
que o senhor está a serviço de Collor, o que é lamentável, ou de
alguém. Tenho percebido isto noutros comentários feitos aqui no
Ricardo Mota. Isso é Triste.”(Sic.)
À
Maria Filomena Souza –
tiete de “futuro senador”!
Minha
cara graciosa, gratuita e patrulheira ou censora dos nossos singelos
comentários, escritos e posts “feitos
aqui no Ricardo Mota”, como o dizes – ainda
que não me conheças – deves viver de impressões e
impressionadas idiossincrasias ou aparências por suas
injustificadas, descabidas e inadequadas diatribes a quem não
conheces por lhe parecer
o que eu sou, pois em nenhum momento demonstrei nenhuma “revolta”
ou “inveja”
de quem e a quem quer que seja e, sobretudo, nem mesmo mencionei ser
candidato a nada e nenhum cargo, deves estar
equivocadíssima ao que se nos afigura, mas não é de
minha índole usar ou “aproveitar-me”do
cargo, para projetar-me ou usá-lo ou tornar-me conhecido e famoso ou
como escada
para outros fins. Lamento se lhe pareceu
isso.
Ademais,
ainda que seja “jurídico” e legalmente aceito tal e tais
posturas, que até podem ser legais ou jurisprudenciais, mas, ainda
assim e para mim, estariam mais para sinecuras díspares, diversas e
estranhas aos casos de acumulação
de cargos constitucionalmente toleráveis,
suportáveis, aceitos e, portanto, previstos.
Enfim,
minha impressionada e impressionante ou aparente suposta patrulheira
quando não eficiente censora dos meus escritos, não se agastes com
eles haja vista que, posso assegurar-te, não estão eles a serviço
de nenhum de seus ídolos, ícones ou eventuais candidatos. Muito
pelo contrário, expressam ilações de um mero cidadão, que jamais abrirá mão de exercer
seu livre e manifesto pensamento!
Ah!
Para conhecer melhor o que escrevi, sem nenhuma revolta, inveja ou
interesse, visite e leia nosso singelo texto em nosso humilde,
simples e sincero Blog, a saber:
Ah!
A propósito, minha caríssima sequaz, seguidora e tiete de eventual
pretenso senador, permita-me sugerir uma breve leitura ao texto de
Humberto Campos – Capítulo CXX SAPOS-BOIS – Vale de Josafá; P.
349 usque 351, do qual transcrevo uma breve e pequeníssima parte:
(…) “em que me
referia a indivíduos que se prevalecem de cargos importante para se
darem, eles próprios, uma importância que não possuem. E numa
observação feliz, exclamou o chefe acreano:
- Eles são, mal comparando, como o sapo-boi, senhor conselheiro; são como sapo-boi, fique sabendo!
- Como o sapo-boi? - Estranhei.
(…) São como os
homens públicos a que o senhor se referiu. Cujo prestígio vem, todo
ele, dos lugares de que tomam conta. Não acha? (Sic.)
Tenha
um excelente feriado de Momo, minha ilustre e desconhecida censora.
Abr
JG
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