Joilson Gouveia*
Outro dia, assistindo ao
noticiário caetés, vi e ouvi o tal senhor e suserano usineiro, esse mesmo que
se diz governador ou se acha governante desse estado e que o trata como se fora
o quintal de sua casa ou fazenda – os fatos reiterados, renitentes ou repetidos
a basto o dizem por si – dizia ele em tom grave em sua fala empostando a voz de
quase um tenor: “ordem judicial se cumpre; se acata e se obedece,
né?” Em resposta ao repórter! No entanto, o que se tem visto na
mídia local caetés, o contrário do que esbraveja, propala e fala!
Seria um caso, de ser o dito cujo
carcará sanguinolento, um mero aldrabão, para tanta estultícia própria de
néscios ou de portadores de imensa nescidade ou vanidade de se achar acima do
bem e do mal ou das leis e constituições em face da odiosa IM(p)UNIDADE que,
supostamente, detém, e, por isso mesmo, se desbraga em inescrupulosas ou
vergonhosas gargalhadas; enfim, deita e rola em campos verdejantes ou pastos caetés?
Nunca houve um que se munisse de
tanta trafulhice ou intrujice ou trapalhadas ou logros e intrujices numa (des) governança
sem precedentes históricos – ora diz uma coisa e até, solenemente, assume compromissos,
assina TAC ou pactos e acordos, empós, desdenha-os, espezinha-os e olvida-os;
ora faz totalmente ao contrário – é normal num ser humano sereno, sóbrio, lúcido, são ou saudável?
Sinceramente, não seria o caso de
um acurado, esmerado e meticuloso exame pericial de sanidade mental desse
senhor suserano usineiro? Que pode ser tudo, menos governador!
Governar é, simplesmente, respeitar,
cumprir, obedecer e fazer cumprir leis, constituições e determinações ou ordens
judiciais sentenciadas, acordadas ou sumuladas ou pactuadas as pautas de
acordos e TAC’s. Enfim, HONRAR AO MENOS A PALAVRA
EMPENHADA. Ou não?
Abr
JG
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