Joilson Gouveia*
Há muito, desde seu primeiro reinado, que esse
suserano e senhor feudal ou senhor de engenho vem tratando a todos que não
séquitos seus ou comensais ou de seu “exército” de conselheiros, comissionados ou
de cargos de confiança – inclusive já desafiei aos vários bloguistas caetés,
jornalistas e repórteres a PRECISAREM o quantum exato dessas inúmeras, imensuráveis ou infinitas
tetas
ou das sinecuras “criadas”
por beneplácito, bonomia ou benesse dos caros membros de uma casa, que deveria representar e defender aos reais
interesses, necessidades e direitos do povo, sobretudo de seus
servidores ativos e inativos, viúvas e pensionistas – ao DELEGAREM
PODERES ao senhor hilário (não que ele seja cômico, engraçado
ou faça-nos rir), mas todos se recordam da desbragada, escarniada e envergonhada
ou vergonhosa ou inescrupulosa ou prazerosa risada ou gargalhada do “Coringa”,
inimigo do “Batman”, quando determinado repórter dirigiu indagação ao alcaide-mor
caetés sobre os nossos REAJUSTES LEGAIS, que deveriam
ser ANUAIS! – ver no youtube.com ou no Facebook de milhares de
servidores.
Ou ele desconhece o significado do vocábulo ANUAL
ou nunca viu ou leu nossas constituições, leis e estatutos castrenses e civis
ou seus comensais assessores o induzem grassar erros crassos sobre o
significado real, concreto, verdadeiro e prático do que seja GOVERNAR, GESTAR,
ADMINISTRAR, GERIR, GERENCIAR, CONDUZIR ou COMANDAR ou CHEFIAR UM PODER
EXECUTIVO dentro dos liames legais e
constitucionais e não ao seu bel prazer, livre nuto e alvedrio ou como
se fora um de seus engenhos ou usinas ou propriedades privadas ou não estaria
sóbrio o suficiente ao jurar, solenemente (e já por duas vezes) CUMPRIR e FAZER
CUMPRIR ÀS LEIS E ÀS CONSTITUIÇÕES; ou não?
Por menos do que isso, num estado sério e de
cidadania plena, estaria sofrendo o natural, adequado, necessário, justo e,
sobretudo, legal e constitucional PROCESSO DE IMPEACHMENT, se o povo e os servidores
tivessem valorosos, honrados e éticos representantes, claro!
Onde a OAB?
Onde nossa altiva, combativa e diligente
Procuradoria Geral de Justiça, enquanto legítimos fiscais das leis e
Constituições, que a nada ouvem, a nada veem, a nada falam e – o que pior e
muito mais grave – a nada fazem e de nada sabem?
ALE e TCE estariam em conluio ou compadrio com o
suserano poderoso e o nosso judiciário alheio a tudo que se passa nessas plagas
caetés?
Foi dito uma, duas e três vezes, leiam aos links citados
abaixo, a saber:
Aliás, ainda complementando a trilogia dos “pacotaços”
ou “embrulhaços” ou “enrolaços” de quebra ou demonstrando o pensamento deles
ainda foi editado o seguinte texto, a saber:
Enfim, até quando nos deixaremos enganar e de nos
fazerem de imbecis, de idiotas e de asnos?
Seríamos mesmo uns asnos ou não somos, porquanto
incapazes até de coices defensivos!
Abr
JG
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