Joilson Gouveia*
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Os Kits Educação, do MEC, homofobia, “casamento” gay ou união
estável, de dois seres (humanos ou cidadãos ou contribuintes) do
mesmo gênero, espécie e raça?
A
priori, se nos antolha pueril, inóxio, inane e sem sentido todo e
quaisquer embates, contendas ou lides que não sejam por uma causa
dialética ou humana ou científica e dês que desprovida de
fogueiras
ardentes ou inflamantes ou fagulhas incendiárias do EU,
mas, ainda assim, por mais contundente ou consistente ou procedente
ou mesmo renitente que seja, no caso, a indigitada teoria
imposta por governos socialistas, capitalistas ou sexistas ou
“gaysistas” ou “lebiscistas” ou cientista ou jurista ou
bloguista, uma coisa resta certa, imutável, inderrogável e imutável
ou inexorável: nenhuma
altera ou modifica a essência natural do SER
– parecer
nunca será e nem se tornará um SER
(nem tudo que parece é, sábio adágio popular - Há um adágio
popular que diz: “Não
Se Deve Discutir O Sexo Dos Anjos”.
É bem verdade! Mas, cada qual vê
e sente e “tem”
o seu próprio anjo
da melhor forma que lhe convém. Ainda assim, nem
tudo que se vê é o que se olha e nem tudo que se olha é o que se
vê! ;)
Não
se pode e nem se deve, por maior que seja sua idiossincrasia ou sua
convicção ou sua opção ou sua vontade ou o seu desejo e de quem
quer seja, ALTERAR
ou AMOLGAR
ou DESVIRTUAR
A NATUREZA, A REALIDADE E A ESSÊNCIA DAS COISAS EM SI MESMAS.
Uma coisa é ser contra
ou a favor a homofobia e a outra é fazer apologia
ao homossexualismo
ou bissexualismo
ou transsexualismo ou ao menage-a-troi
do 1º filminho, ou não? – todos
viram os Kits do MEC sobre Educação Sexual da “marta-suplicyana”?
Agora, o despontar ou ressurgir, em França, da guerreada “teoria”
exposta, trazida, traduzida e comentada, pelas lentes graduais
intelectuais do nosso renomado, destacado e brilhante jurista, por
quem nutro especial apreço, amizade, admiração e respeito, no
sentido deontológico do termo, desde os tempo acadêmicos, versus
“contra-ataques”
ou “censores”
do bloguista jornalista e, também, castrense e “pensador”caetés,
que sempre se dirige aos seus leitores como tais: pensadores. Já
dizia Millor: O
livre pensar é só pensar!
Há,
ainda, uma coisa outra, muito mais fundamental ou mais importante e
atual que é ser indiferente
ou alheio
ou ignorar
ao outro
ou ao semelhante,
como fazem os nossos políticos, que somente sabem que existe povo,
população e sociedade quando e durante as eleições, antes ou
depois nem mesmo lembram que somos PODER, mormente em nossas plagas.
Ah!
Acorda meu POVO!
Entrementes,
o que não
pode e
nem
deve
haver
é FOBIA alguma ou nenhuma.
Nem ao HOMO e, nem muito menos, ao HETERO, ou uma “heterofobia”,
como insinuam alguns movimentos minoritários ditos perseguidos. Numa
democracia,
ainda que o “governo” seja da maioria, não
deve implicar no ESMAGAR da minoria e a recíproca é mais que
VERDADEIRA e FUNDAMENTAL E ESSENCIAL.
MAIS:
se as crianças e adolescentes são consideradas e tidas como
"vítimas" de VIOLÊNCIA
presumida
em relação ao sexo, para quê e por que açular ou atiçar ou
INDUZÍ-LAS
às sexualidades homo ou heterossexual ou BI ou multissexual como
insinuava aquele Kit do MEC; lembram?
NADA
IMPOSTO PRESTA
– se imposto prestasse seríamos a Nação mais rica, evoluída e
primeiro-mundista
do planeta e SEM
NENHUMA DESIGUALDADE!
Aceitar,
tolerar, compreender e conviver enquanto seres humanos é uma coisa,
daí a superestimar ou supervalorizar ou enaltecer tais práticas
como sendo COMUNS
em detrimento das relações heterossexuais é bastante diferente. Ou
não?
Que
tenham, e sejam respeitadas as suas opções homossexuais, bissexuais
ou TRANS, Bi-Tri-POLI ou heterossexuais ou multivariada ou
multi-polis-sexuais
ou “quaisquer-coisas-sexuais”, mas daí a expressá-las,
manifestá-las ou praticá-las em público, ao vivo e em cores, já
passa a exorbitar ao próprio direito de opção haja vista que os
heterossexuais não ficam se “amando
na praça como dois animais”,
se amando na praça!
Ou ficam? Ainda somos regidos, social, civil, legal e juridicamente
pela máxima:
“o
seu direito termina onde o de outrem começa e a recíproca é
verdadeira”.
Há
uns ou outros casos de uns mais afoitos ou enebriados ou embriagados
pelo calor das paixões – ou
necessitados de valorização ou carentes de holofotes ou espaços
– que tentam praticar em público seus gostos e atos e atitudes
comuns ao sigilo recato e confidencial conforto de suas alcovas.
Ou
considerem
natural, normal ou comum fazer
amor,
fazer sexo ou mesmo copular em via pública e se acabem de uma vez
por todas com a hipocrisia de censurar aquilo que é prática comum,
contumaz e rotina dentre aos mais críticos censores de condutas
humanas, desde que “entre
quatro paredes”.
Mutatis
mutandis.
Imaginem-se
os adeptos, simpatizantes ou praticantes da zoofilia ou necrofilia ou
pedofilia ou mesmo hermafroditas ou sadomasoquistas ou os
escatológicos e etc. filia e outras chamadas perversões ou desvios
ou anormalidades de condutas humanas (ou seriam animalescas? Somos
ainda animais cheios de instintos naturais?), como dizem os
estudiosos “normais”, praticando suas opções sexuais e íntimas
preferências no shopping, na praça ou nas ruas, nas praias urbanas
e cheias de pessoas?
Está certo, mais que certo
está certíssimo que o “SEXO
é uma coisa natural”,
uma necessidade física (uns dizem que é pura química, outros pele,
outros comum
ao sentimento
e à
paixão
ou ao
próprio AMOR;
para outros nem tanto e nem tão pouco, pois há os que não o
praticam ou são adeptos ou seguidores da abstinência
sexual,
por opção, seita, religião ou desilusão – ou intelecção) e um
“assunto
popular”,
mas sua prática ainda não. Muitos não entendem que ele é a
própria razão de ser e da existência, digo mais: sexo é vida! É
viço, viçoso! Ou
seria vício?
Um vício gostoso, salutar e saudável e que causa um bem-estar de
estar bem consigo mesmo e/ou com quem se pratica, se mútuo,
recíproco e bilateral?
Aliás,
para muitos e que não são poucos, é apenas uma OBRIGAÇÃO
contratual a que se submetem os convivas do convívio e para outros
tantos é até sujo, nojento ou perversão. Uma IMPOSIÇÃO
SOCIAL!(?)
Não
ao ponto de se permitir, tolerar, aceitar, praticar ou mesmo assistir
ou presenciá-los em vias públicas, ostensivas ou no meio da praça
ou ruas – coisas que suportam no carnaval, da Bahia, que é na rua
e de rua. Já nos “clubes sociais” haja sexo, e não somente
entre casais, há bem mais, bem muito mais, há idílicas orgias com
ou sem Baco.
O
fato de algumas celebridades “saírem
do armário”
ou se abrirem paras câmeras em nada contribui, nem eleva e nem
diminui ou menospreza a relação, apenas expõem suas privacidades
pessoais ou íntimas preferências, pois nem todos os seus fãs irão
fazer o mesmo. Ou irão?
A
opção sexual é inata ou adquirida? Seria um modismo a ser seguido
porque o ídolo “assumiu”?
Seria o GAY “uma
coisa adquirida”
tal qual o modismo ou uma onda que contagia aos seus adeptos, que é
temporário ou sazonal? Por isso, algumas celebridades manifestarem
explicitamente, em público ou ao público, mediante fotos, jornais,
TVs e revistas e outros quejandos sobre suas preferências privadas
ou íntimas ou sexuais não atrairá NOVOS adeptos – o que poderá,
no máximo, é fazer com que outras menos célebres queiram um pouco
do brilho de holofote tão efêmero e fugaz quanto suas famas.
O
amor não é isso e nem rima com exposição e nem com assunção.
Amor
rima com valor, com pudor, com calor e,
também, com
ele mesmo: amor!
Por
mais que ela tenha dito à outra e com a outra: “essa
é a minha nova esposa”;
ela jamais será “o marido” – função
ou atribuição não altera o essencial do SER.
Ter uma não é o mesmo que SER UMA. Ela tem um “alguém” que
fará o “papel
de”, mas
nem uma e nem a outra passarão a SER mais do que já são: mulheres;
por sinal, LINDAS mulheres, para mim, para outros nem tanto...
Ademais,
é preciso deixar bem claro, transparente e nítida a DIFERENÇA
primordial, básica, elementar e fundamental entre PAR e CASAL.
É
isso! Mas CASAL não é e nem CASAMENTO; é par e ajuntamento! Ou
não? Repare os seus chinelos, parecem iguais - mas NÃO SÃO: um é
esquerdo e o outro destro; quero ver se usar ao contrário -, daí
dizer-se PAR de chinelos; de sapatos – sem nenhuma insinuação
conotativa! Eles são semelhantemente idênticos,
mas contrários
sem serem antagônicos.
Hum! Tal qual sua imagem no espelho! Pense e olhe-se!
Nada
contra a nenhum relacionamento, mormente se livre, espontâneo e
consentido entre ambos, desde que entre adultos, maiores e donos dos
seus narizes, cada um é dono do seu cada qual.
Entrementes,
frise-se: uma coisa é um CASAL; outra é um PAR. Casal não é PAR,
é bem diferente! Uma coisa é CASAL; outra é PAR. Todo casal é
PAR, mas nem todo par é CASAL.
Casal
só há entre dois gêneros distintos: macho
e fêmea;
homem
e mulher;
que acasalam, convivem; se unem para um fim: cria ou procria ou não,
etc. Já
o PAR ou UNIÃO ESTÁVEL
pode ser de mesmo gênero e se UNIREM para um FIM enquanto parceiros,
sócios, etc. Mas sem o exclusivo matrimônio, civil ou religioso,
com affectio societtas comuns.
O
STF não ADMITIU e nem RECONHECEU nenhum casamento ou matrimônio,
não!
Reconheceu,
tão somente, apenas e só, a existência de uma parceria unida de
duas pessoas ADULTAS e MAIORES do mesmo sexo como sendo uma sociedade
solidária e de mútua, bilateral e recíproca responsabilidade
civil, que é real, clara e patente!
Daí
a PERVETER nossas crianças, adolescentes e juventude já é
inaceitável, intolerável, absurda e extremamente demasiado.
Há
espaços para todas as cores no ARCO-ÍRIS, mas notem que nem mesmo
este é COMUM, TRIVIAL e CORRIQUEIRO ou normal
porquanto somente visível
por lentes mediante fenômeno chamado de ILUSÃO
de ótica e por luz refratária,
nos dias nublados e chuvosos, por incidência da ação solar incolor
cedendo à LÍMPIDA, NATURAL, PURA, COMUM ou NORMAL LUZ DO SOL –
não que outros tons ou cores não sejam! Mas depende de cada olhar e
de cada modo de ver desse “cada
um”!
E
o que dizer da aversão, agressão ou discriminação dos integrantes
do LGBT aos heterossexuais que NÃO vivem GRITANDO o que são, por
que o HOMO tem é que GRITAR, DESFILAR e até mesmo transar no meio
da rua, da praça, de Shopping, praias e etc.?
O
foco da discussão está equivocado porque desconsidera o cidadão,
homem, sujeito de direitos, que deve SER IGUAL, perante a lei,
independentemente de sua opção ou preferência, RESPEITADO na
acepção da palavra: daqui para lá e de lá para cá! O respeito
está dentro de cada um ao outro e de cada outro ao um e vice-versa e
deste aquele.
Um par de macha e fêmea
ou um mesmo um par-de-macho-e-fêmeo ou um par-de-dois seres - par de
deux de afeminados ou efeminados ou duas machonas ou de duas gentes
ou pessoas que se sentem como se veem -, mas que não deixam de ser o
que são na sua essência: humanos; enquanto seres de sexos distintos
ou iguais.
E, enfim, somos todos
iguais, pelo menos nascemos iguais, mas com sutis diferenças e, por
se assim dizer, sutis preferências,
também. Preferências estas nem sempre bem entendidas, compreendidas
e aceitas pelos que nos cercam. Ou não?
Pena
não sermos civilizados o bastante para vermos o outro feliz, alegre
e sentindo prazer de viver da melhor forma que o apraz e o satisfaz
sem se incomodar ou querer participar ou se intrigar ou ovacionar
criticar ou agredir o semelhante por ser diferente daquilo que ele
não entende e nem quer entender. Ou não?
Somos
mesmos humanos?
Abr
JG
P.S.:
Peninha, grande literata do noticiário caetés, se eles são tidos
como "diferentes" ou se dizem diferentes por que querem ser
iguais aos "iguais"?
Não
sei. Mas, cá para nós, não será por que eles - que são "vistos"
como diferentes dos "normais" ainda que sejam iguais,
humanos, gentes, pessoas, contribuintes, cidadãos e cidadãs,
portanto, legal, moral e juridicamente sujeitos de direitos e deveres
sim, conquistados merecidamente com árdua luta humana, diga-se desde
logo – querem, tentam e insistem em querer fazer aquilo que "os
normais" fazem e o fazem somente pelos ultras conservadores,
imutáveis ou arcaicos dogmas sociais e religiosos: MATRIMÔNIO? Ou
CASAMENTO?
Há
um adágio que diz: casado
é quem bem vive e convive!
Sábio
povo que cultua seus adágios e grande é sua sabedoria que até
mudou a nossa LEI e maneira de os doutos de togas entenderem e
reconhecerem direitos civis aos que convivem, coexistem e
acumpliciam-se num mesmo teto ou lugar.
Ora,
como, para que e por que querer “CASAR” se o matrimônio, pelas
religiões conhecidas (quase todas) somente o aceitam ou o admitem e
somente o realizam entre sexos distintos, ou seja, entre um ser
humano do sexo masculino e outro ser humano do sexo feminino ou um
macho e uma fêmea ou um homem e uma mulher? Isto é inderrogável,
imutável ou intransponível porquanto concreto ou palpável ou uma
realidade natural - somente
há dois sexos:
o masculino
e o feminino;
não há um tertium
genus!
Sexualidades?
Isso nem mesmo o Sigmund Freud conseguiu enumerar, ou não? E nenhum
sonho ou modo ou forma de ver ou de pensar alterará a essência da
natureza real das coisas!
Ora,
se civilmente já lhes foram reconhecidos, assegurados, garantidos e
protagonizados os Direitos
Iguais
de se associarem ou conviverem ou viverem como seres
distintos
dos "normais". Ou seja, como homem ou mulher ainda que não
o sejam, real, concreta e efetivamente, nem um e nem outro, pois que
são ambos do mesmo sexo (são gêneros distintos da espécie humana
ou espécies distintas do gênero humano?).
O
constrangimento
dos beijos, das carícias, dos afetos, da lascívia ou dos “sarros”
no, em e de publico, no mais da vez, sequer tolerados entre os
“normais”
quantos mais dos ditos “anormais”,
ainda que a hipócrita sociedade
o
admita, o faça e o pratique “entre
quatro paredes”.
Ou não?
Olhe
o caso da celebridade, que se apresentou como sendo o MARIDO da outra
sendo ela mesma uma mulher igual a ela (a outra). Ela jamais será o
MARIDO, mas se assim sonha e assim se vê e assim atua e age; tudo
isso somente a ela (ou elas, que vivem o mesmo sonho ou fantasia ou
ilusão) dizem respeito e a mais ninguém, claro.
O
que ela ganhou com isso: mais fãs ou mais adeptos? Será que
aumentou sua legião de seguidores?
Uns
dizem que ela só o fez por estar em baixa na mídia. Outros a
condenaram e bem poucos a aplaudiram, ou não?
O
indivíduo
é mais que um Ser
complexo que nem mesmo ele, o Sigmund Freud, conseguiu decifrar,
entender e definir tudo sobre o Ser-Humano.
Ou não?
Abr
*JG
N.A.:
O texto supra, como se pode ver, resulta de uma colação de tantos
outros já postados, mas nem sempre editados nos diversos sites,
blogs e webjornais caetés ou locais.
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