Joilson
Gouveia*
Antes,
insto aos leitores que leiam ao texto infra, datado de 2007,
inclusive transcrevo parte dele a seguir, a saber:
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2011/07/adicional-noturno-e-hora-extra.html
“É
preciso que sejam assegurados não só estas (HE e AN), mas,
sobretudo, os demais direitos trabalhistas e sociais tais como
os adicionais
de periculosidade, de insalubridade, de dedicação exclusiva ou de
tempo integral e de risco de morte,
pois que se lhes são vetados exercer outras atividades que não as
suas próprias, o que minimizaria e até evitaria o “bico” desses
“trabalhadores” que estão sendo espoliadas e perdendo suas vidas
nesses “bicos”.
Aliado
a isto, bem que se poderia tentar implantar o chamado adicional
de folga ou adicional voluntário, para todo
policial que sacrificasse sua folga voluntariamente e atuasse na
operacionalidade durante e no apoio aos colegas escalados de serviço
e atuando numa ocorrência ou diligência policial, o que aumentaria
sobremaneira a eficiência da atividade de polícia ostensiva e a
sensação de segurança do cidadão.”
Atentem
que o texto supra versa sobre os mesmos problemas ou questões ou
temas atuais, atualíssimos, os quais nunca foram atendidos ou
resolvidos por esse senhor, inclusive o SEGESP de então até
formalizou acordo editado em DOE e até hoje pendente em face desse
senhor não o honrar: 7% não implantados no subsídios dos
castrenses estaduais, bem por isso recomenda-se toda atenção, muita
cautela e muito cuidado ao negociar com o descumpridor de acordos,
normas, leis, constituição e, sobretudo, de ordens judiciais.
Aliás,
os castrenses estaduais somente devem arrefecer, parar ou ceder ou
suspender movimentos, “operações-padrão” ou
eventuais, imediatas e possíveis ou necessárias ocupações
empós não tão somente promessas orais, verbais ou apalavradas ou
até mesmo acordos escritos – já que se tornou contumaz, práxis
ou habitual em descumprir até mesmo normas legais, leis,
constituições e ordens judiciais-, bem por isso parar, suspender ou
desistir somente quando os nossos
REAJUSTES LEGAIS ANUAIS
ATRASADOS, CORRIGIDOS E RETROATIVOS ESTIVEREM DEVIDAMENTE
INCOPRORADOS AOS SUBSÍDIOS DE DEZEMBRO/2013, devidamente
depositados em nossas contas correntes ou contracheques, sobretudo
com o RECONHECIMENTO,
IMPLANTAÇÃO E PAGAMENTO DOS ADICIONAIS NOTURNOS, HORAS-EXTRAS E
ADICIONAIS DE SERVIÇOS VOLUNTÁRIOS OU SOBRE A FOLGA DO BRIOSO –
SEM DESCURAR DO ADICIONAL DE PERIGO DE MORTE OU PERICULOSIDADE.
Relembrem-se
que, em se tratando de reajustes, para ele próprio e
seus aliados da ALE, se autoconcedeu e se implantou 7% de REAJUSTES
retroativos a abril de 2011, depois de uma adrede, prévia e
antecipada MAJORAÇÃO (que oscilou de 35% a 108% sobre os subsídios
de seus comensais) dos SUBSÍDIOS dos DO BEM: aqueles de seu “
exército” de conselhos, conselheiros, comissionados e cargos de
confiança; aos quais inexistem
limites da tão usada, lembrada e falada LRF. Noutras
palavras, além das majorações oscilantes entre 35% e 108% ainda
auferiram 7% sobre seus majorados subsídios e retroativos a abril e
maio de 2011; lembram? Ah! Sem contar na majoração e imediato
repasse do “duodécimo-terceiro” da ALE, ou não?
Torrou
nosso Erário com supérfluos ou desnecessários ou fúteis voos,
jantares, almoços ou recepções e eventos publicitários ou de
propagandas em detrimento do imprescindível investimentos na Ordem e
Segurança Públicas e de nossos REAJUSTES ANUAIS LEGAIS
espezinhados, desdenhados, desprezados e olvidados e NÃO IMPLANTADOS
E NÃO-PAGOS, desde 2007. Ou não?”
Enfim,
não é somente os nossos REAJUSTES LEGAIS ANUAIS NÂO-PAGOS, mas,
sobretudo, nossos adicionais noturno, de periculosidade ou
operacionalidade (ou perigo de morte) e de serviço voluntário ou de
folga e nossas devidas, merecidas, justas, legais e constitucionais
Horas-Extras, por serviços EXTRAORDINÁRIOS, os quais já viraram
ordinários, comuns ou rotinas diárias.
Ademais,
periga afastar-se, e deixar para seu vice, aquele que inadmite que um
brioso soldado aufira subsídios condizentes com seus esforços e
riscos e entende que “Alagoas não precisa de mais
policiais!” Portanto, CUIDADO! Não se pode vacilar, nem
muito menos se deve!
Abr
JG
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