Desde
a década de noventa (dos idos de 1996) que temos dito, escrito,
repetido e reiterado que as ORDEM e SEGURANÇA PÚBLICAS tem
sido minadas, secundadas, depreciadas, desvalorizadas, sucateadas ou
desdenhadas pelas incontáveis, imensuráveis e firmas, empresas e
agências especializadas em segurança individual ou coletiva.
Leiam
aqui, a saber:
http://gouveiacel.blogspot.com.br/2013/11/outra-vez-unificacao-das-policias-eles.html
onde apontamos a influência das ditas empresas, direta e/ou indiretamente, na eficiência e eficácia da Ordem e Segurança Pública.
Há
quantas empresas, firmas, agências ou entidades ou grupos de
especialistas ou "ólogos" ou "experts" em
vigilância, guarda, proteção ou segurança individual ou pessoal,
condominial ou coletivas - nos carnavais foras de época, nos shows
ou eventos em espaços públicos ou em estádios ou ginásios ou
casas de espetáculos ou em transportes e guardas de valores e etc. -
no mais da vez, são apoiadas ou prestadas por referidas "empresas"
de seguranças particulares ou privativas, a própria FIFA usou-os
nos jogos da Copa das Confederações o que usual e comum nos jogos
da Eurocopa e Liga dos Campeões e etc.? Ah! Quem
são seus donos, gerentes ou administradores?
Residualmente
soçobra ou resta para as briosas a solução ou enfrentamentos das questões
nas quais essas ditas firmas se fazem ausentes ou não reúnem
condições ao enfrentamento dos óbices ou falham na prestação de
suas “funções”, momento em que todos lembram, chamam e
clamam pelas briosas.
Delegacias
nos estádios, para solução das lides, contendas ou rixas dos
torcedores, é a mesma, igual ou semelhante solução que foi dada ou
que deram, ao criarem as diversas especializadas, das mulheres, dos
turistas, das minorias, das crianças e adolescentes e de drogas**
e entorpecentes etc. Vivemos o mundo dos especiais, especialistas e
especialidades ou “ ólogos” ou “experts” ou “espertos”
empíricos e imediatistas daquilo que INEXISTE:
POLÍTICA NACIONAL DE ORDEM E SEGURANÇA PÚBLICAS. Aliás
constitucionalizaram a ORDEM e SEGURANÇA PÚBLICAS, mas,
infelizmente, sequer estabeleceram, firmaram ou definiram suas
necessárias, adequadas e devidas POLÍTICAS, ESTRATÉGIAS, TÁTICAS,
PROGRAMAS, DIRETRIZES, PROJETOS e PLANOS em níveis federal, estadual
ou municipal.
Em
tempo: se o Uruguai, ao liberar ou aprovar sua liberação, quer
controlar a quem planta e a quem comercia para acabar com o tráfico
ilegal de maconhas ou de drogas, que tal ele mesmo PLANTAR e VENDER,
através de seu ministério da agricultura e da indústria e
comércio?
Qual
certeza de que acabará com tráfico ao aprovar seu uso, comércio e
cultivo legal?
Ter-se-á
o comércio oficial e o paralelo; ou não? Leia mais sobre drogas no
URL abaixo, a saber:
Enfim,
numa sentença, em síntese ou em suma, só há o tráfico porque o
consumidor ou usuário é INIMPUTÁVEL conquanto seu fim essencial,
fundamental e razão maior de ser e de existir o “comércio de
drogas” - as leis somente tentam coibir e punir aos vendedores
nunca aos compradores para consumo ou aos seus consumidores tidos
como dependentes químicos. Eis o maior busílis.
Abr
JG
*VER
POSTS ANTERIORES SOBRE OUTROS ADJETIVOS BOBISTAS.
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